DesignaçãoConvento de Nossa Senhora da Conceição do Monte OliveteCódigoLxConv006Outras designaçõesConvento do Monte Olivete; Convento do Grilo; Recolhimento de Nossa Senhora do AmparoMorada actualRua do Grilo, 116-124SumárioO Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete, casa-mãe da Congregação dos Agostinhos Descalços, foi fundado no início da década de 1660 por D. Luísa de Gusmão, a par de um outro da mesma ordem, mas feminino e situado na mesma zona, onde a Rainha determinara recolher-se e pretendia fazer-se sepultar.
Ambos os edifícios foram traçados por João Nunes Tinoco, arquiteto da Casa da Rainha. Em 1683 o convento foi atingido por um incêndio, tendo ardido grande parte do complexo, incluindo a igreja, feita em madeira. Da reconstrução, que se estendeu pela primeira metade do século XVIII, são a escadaria conventual, a igreja e grande parte do conjunto de celas que, numa nova ala, se acrescentou àquele que havia sobrevivido ao incêndio.
Extinto pelo Decreto de 30 de Maio de 1834, no ano seguinte a igreja conventual passou a sede da Paróquia de São Bartolomeu do Beato.
No início da década de 1850, foi um dos conventos da zona oriental da cidade a ter a sua cerca cortada pelo primeiro troço de caminho-de-ferro aberto em Portugal, que se inauguraria em Outubro de 1856, ligando Lisboa ao Carregado.
Já no século XX, o edifício passou a integrar os «Recolhimentos da Capital», e em 2011 foi entregue à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.Ordem religiosaGéneroMasculinoFundadorD. Luísa de Gusmão - Iniciativa régiaData de fundação1663-04-25Data de construção1666-05-15Data de extinção1834-05-30AutoriaJoão Nunes Tinoco - ArquitectoTipologia arquitetónicaArquitetura religiosa\Monástico-conventualComponentes da Casa Religiosa - 1834Convento Pátio Quintal: 2 Cerca de recreio e produçãoTipologia de usoInicial - Religioso\Mosteiro ou Convento Atual - Civil\Equipamento\SocialSituaçãoConvento - Existente Igreja - Existente Cerca - Existente
OcupaçãoConvento - Ocupado(a) - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Inventário de extinçãoANTT, Ministério das Finanças, Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete do Grilo de Lisboa, Cx. 2218, http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4695191
As diligências para o inventário de bens do convento (já extinto pelo Decreto de 30 de Maio de 1834) têm início a 18 de Julho de 1834 e são determinadas pela Prefeitura da Estremadura (f. 0010-0016). A 20 de Julho dá-se início aos «Autos de Inventario de Cartorio, Bens de Raiz, Dividas Activas e Passivas do extincto Convento de N. S. do Monte Olivete dos Agostinhos Reformados no sitio do Grillo extra muros da Cidade de Lisbôa», na presença do juiz inventariante Doutor Francisco de Sena Fernandes (Provedor do 1º Distrito) e do escrivão José Maria de Almeida (f. 0009-0010) e ainda de frei José do Egipto, prior do convento, que prestou juramento a 19 de Julho (f. 0015). Do inventário do cartório destaca-se «um masso de papeis relativos á Fundação do Convento do Grillo, e seus primitivos fundos» (f. 0019-0022).
É também feito o Inventário dos Bens de Raiz que consta de:
- «convento consta[ndo] de dois dormitorios, primeiro, e segundo andar, os quaes olhao para o mar. Há mais um pequeno dormitorio, e Noviciado para a parte da terra. Há um refeitorio, e casa d'ante-refeitorio, cosinha, e dispensas. Dentro da Portaria há quatro casas abobedadas. A sua cerca he de figura triangular, que consta de parreiras, e um bocado de vinha, poucas arvores de caroço, e alguns taboleiros para horta, tem duas noras e um poço. Confronta pela parte do Poente com a calçada do Grillo, estrada de Marvilla. Pelo lado opposto com a cerca das Freiras Grillas. Pelo Nascente com o Convento, Igreja, e Armazens» (f. 0023-0024).
- «uma Propriedade de casas no Rocio de São Domingos que confrontão pela frente com o Rocio de São Domingos, pelo lado do Poente com a Rua do Principe; pelo lado direito com a Calçada do Duque; e pelo lado esquerdo com as casas das Freiras do Grillo. Consta esta Propriedade de cinco lojas com os N.os 73ª, 73B, 96, 97, 98. Consta mais de trez andares e uma aguafurtada com o Nº 74» (f. 0024).
- «outra dita na Rua Direita do Beato Antonio, junto ao Convento, a qual faz frente para a dita rua, olhando para o mar e confronta pelo lado direito com o Adro da Igreja do Grillo, pelo lado esquerdo com o Beco das Cabras; e pelo lado da terra com os Armasens junto á Cerca do dito Convento, e consta de Armazens, lojas, primeiros andares, e agoas furtadas com os N.os 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23» (f. 0024-0025).
- «outra propriedade de casas no Beco das Cabras, que consta d'Armaséns, lojas, e primeiro andar, e confronta pela parte do mar com as casas das Freiras Grillas; pelo Norte com a Cerca do Convento; pela frente com o dito Beco das Cabras; pela parte opposta com a Cerca das Freiras Grillas com os N.os 7, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9» (f. 0025-0026).
- «mais dois Armasens os quaes confrontão pelo Poente com a Calçada do Grillo, e ficão debaixo do Refeitorio, e parte do Dormitorio do dito Convento com os N.os 15 e 16» (f. 0026).
É igualmente elaborada a relação dos juros (num total de 2:443$500rs - f. 0027-0028), dividas activas (num total de 621$700rs - f. 0028-0032) e passivas (num total de 263$800rs- f. 0032-0033).
A 7 de Agosto são elaborados os «Autos de Inventario de toda a Mobilia e mais Objectos do Culto Religioso» (f. 0041). São divididos em «ante-sacrestia» («esta casa consiste num espaço intermedio da Sacristia, e Igreja. Comunica tão bem com o Claustro, e escada para o Dormitorio. He d'abobada, e lageada de pedra» - f. 0045), «sacristia» («esta casa he d'abobeda lageada de pedra quadrada, e alumiada por duas janelas, que olhão para a cerca envidraçadas, e bem defendidas com varoens de ferro - f. 0046-0048), «quadros da sacristia» (f. 0048), «paramentos» (de cor branca, cor vermelha, cor verde, cor roxa, cor preta, f. 0049-0059), «roupa branca» (f. 0059-0060), «bestidos das imagens» (f. 0060-0061), «livros» (f. 0061), «utensilios de metal» (f. 0061-0063), «post sacristia ou casa do lavatório» («há nesta casa um lavatorio com duas bicas, e bacia de pedra que tem aos lados dois penduradouros para toallas está toda cercada de armarios grandes, nos quaes se guardão [...] objectos» f. 0063-0065) e «outros objectos» (f. 0065). É igualmente feita a descrição dos bens da «Igreja [que] he composta de tres naves, e nove altares; he d'abobeda, e está bem conservada, e a sua porta principal faz frente para o mar» (f. 0065-0066). Os objetos deste espaço são divididos pelos locais onde se encontravam: «capella-mór», subdividindo-se em «baixo do throno», «altar mór» (na qual existia uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, de madeira, com manto de seda, uma de Santo Agostinho, de madeira e outra de Santa Mónica, de madeira), «Altar de Sta Rita», «Altar do Santissimo», «Altar de Santa Anna», «Altar de S. Sebastião», «Altar de S. Guilherme», «Altar do Monte Olivete», «Altar da Senhora da Cópa Cavana», «Altar das Senhora das Dôres», «Côro», «Livros do Uso do Côro» (f. 0080-0082), «Ante-Côro» (f. 0082-0083) e «Torre» (na qual existem [...] quatro sinos, uma campainha junto á pórta da sacristia» - f. 0083).
Encontra-se anexo o «inventario dos objectos preciosos que ficão conservados em deposito na Igreja», que consta apenas de dois calices e uma píxide, tudo de prata dourada (f. 0083-0084).
A 19 de Agosto, por ordem do Provedor do 1º distrito, os bens inventariados são entregues ao padre Francisco António da Pureza, prior da paróquia de São Bartolomeu (f. 0088).
No mesmo dia é elaborado um «Appenso aos Autos de Fasenda [...] que contem as avaliações de todos os bens de raiz» (f. 0091). Nele se avaliou em 6:800$000rs, o «convento [...] composto de huma caza de portaria e junto a mesma tem quatro cazas avendo tambem junto a mesma para hum Patio grande onde esta muita pedra de cantaria que diceram cer para a obra de hum claustro em cujo lage tem cerventia para hum grande Armazem que fica por baicho do dormitorio do mesmo convento avendo mais junto outra casa de sepulturas dos Padres junto a dita Portaria tem uma boa escada de pedra que he cerventia para hum grande dormitorio onde tem a hum e outro lado vinte e oito casas que corriam de selas mais junto caza de (?) refeitorio e refeitorio cosinha despenças tudo no mesmo pavimento outro dormitorio pequeno com quatro selas e caza da livraria avendo mais outro dormitorio com sinco selas no mesmo Pavimento tem caza do noviciado com dezoito cobiculos para os novicios e hua capela e junto hum quintal e para o lado do mar tem hum eirado por baicho do qual tem hum armazem ceguindo a dita escada conventual outros lances para o dormitorio de cima a onde tem vinte seis cazas que tambem corriam de selas e tem mais na frente da Estrada e junto o Adro da Igreja para poente hum Patio onde tem hum Armazem junto o que já acima a declara e o que fica por baicho do dito eirado tem hum poço para uso de balde (?) em parte tanto hum como outro por baicho do Edificio do convento e poriço ce não podem devedir do mesmo edificio e rendiam os ditos armazens em cada hum ano cento e quarenta e quatro mil reis» (f. 0097-0098).
Foi feito o mesmo para a «serca junto ao mesmo convento dos Grilos e pertença dele [...] composta de orta com parreiras sobre pilares de pedra vinha com Arves de fruta dois poços com engenhos de Nora dos tanques e outro poço sem engenho e hum lago alguma terra de cemiadura e he murada em roda e tem dentro da mesma junto a porta hum acento de cazas baichas com quatro cazas cendo huma de lagar de fazer vinho com sua vara o que tudo esta sem rendeiro e lhe avaliamos a sua renda em sincoenta mil reis em cada hum anno e seu valor total em hum conto e duzentos mil reis» (f. 0099).
Foram igualmente avaliadas outras propriedades pertencentes ao extinto convento:
- propriedade de cazas [...] a qual he composta a frente da Rua Direita do Grilo e tem os numeros dezacete em the vinte hum em plano baicho tem huma lage no fundo hum armazem comprido comseu sotam e casa da caldeira cujo Armazem he tilhado (?) fica encostado a Igreja ceguindo a frente da mesma rua outro lage com tres casas ceguindo mais outra lage tambem com tres cazas e por cima hum primeiro andar para tres muradores tendo cada hum tres cazas e hua agua furtada e a rende tudo em cada hum anno cento e quarenta e quatro mil e duzentos reis cuja Propriedade e Armazem avaliamos em hum conto e seis centos mil reis» (f. 0103).
- «outra propriedade à frente da mesma Rua Direita do Grilo e diceram pertencer ao mesmo convento extinto a qual tem o numero vinte dois em the vinte quatro em plano baicho com huma lage de entrada mais duas cazas ceguindo hum armazem com duas cazas e por cima hum andar em forma de caza nobre e he devedido em sete cazas e por cima hua agua fortada e no fundo hum patio onde tem hum poço de Nora e tanque e hum grande quintal com parreiras e muitas arves e rende tudo em cada hum anno cento e quarenta mil reis cuja propriedade avaliamos com attençam a ao citio seu estado em um conto e quatro centos mil reis» (f. 0105).
- «outra propriedade [pertencente ao mesmo convento [...] a qual he composta a frente do Beco das Cabras junto a porta do carro da serca do mesmo convento e tendo a frente hum armazem com outro (?) cendo ambos bastante grandes porem estam em bastante ruina principalmente de madeiramento e tilhados o presente estam sem rendimento» (f. 0107). Foi avaliada em 600$000rs.
- outra propriedade de casas «a qual he com porta a frente do Beco das Cabras junto a porta do carro do mesmo convento e tem a primeir a lage suprior ao pavimento do dito Beco com tres cazas ceguindo outra lage com pavimento mais baicho com tres cazas ceguindo mais outra lage em o mesmo pavimento com o Numero quatro com tres cazas e renda tudo em cada hum anno vinte e quatro mil e seis centos mil reis cuja propriedade avaliamos com atençam ao [...] sitio acim como a sua ruina em cento e sincoenta mil reis» (f. 0109).
- «outra propriedade de cazas [...] a qual he composta a frente do Beco das Cabras no mesmo citio dos Grilos e tem os Numeros seis em the nove e tem um plano baicho hum pequeno Armazem mais duas lages tendo huma quatro cazas e outra tres cazas e por cima hum primeiro andar com tres muradores tendo ao todo onze cazas e rende tudo quarenta e oito mil reis cuja propriedade avaliamos com atenção ao citio seu estado de alguma ruina na quantia de quatro centos mil reis» (f. 0111).
- «propriedade de cazas [...] composta a frente do Rocio de Lisboa tem tambem frente para a Calçada do Duque e frente para a Rua do Principe e tem a frente da dita calçada os Numeros setenta e tres en the setenta e sinco com hum armazem imbaicho o qual tambem tem porta para a sobredita Rua do Principe Numero dezacete ceguindo a frente da mesma calçada outra lage com porta para a mesma calçada e porta para o Rocio para onde tem o Numero noventa e seis e Numero noventa e sete a frente do Rocio tem outra lage com huma caza e Numoro noventa e oito oura lage com huma caza a frente da dita calçada do Duque tem huma escada com hum poço e dois pequenos quartos para criados e por cima hum primeiro andar com nove cazas tendo por cima cegundo andar para dois muradores tendo hum seis cazas e seus comodos outro tem sinco cazas e seus comodos e por cima terceiro andar para dois muradores tendo hum seis cazas e seus comodos outro tem sinco cazas e seus comodos e por cima huma agua furtada para dois muradores tendo hum seis cazas e varios comodos de baicho do tilhado tendo mais por cima seu sotam outro tem quatro cazas e seus comodos e seu sotam e rende toda a dita propriedade em cada hum anno oito centos e trinta e dois e duzento reis cuja propriedade avaliamos com atençam ao citio seu bom estado e tempo prezente em doze contos de reis» (f. 0113-0114).
A 17 de Setembro é elaborado um auto de avaliação dos objetos de madeira, num total de 33 itens (f. 0119-0122).
1663-04-25 A rainha D. Luísa de Gusmão, viúva de D. João IV, solicita ao Geral da Congregação dos Agostinhos Descalços autorização para fundar um convento masculino e outro feminino em Lisboa. 1666-05-15 D. Afonso VI coloca a primeira pedra no edifício. 1668-07-19 Fernão de Castilho de Mendonça doa ao convento a sua Quinta da Tourada, na Caparica, com a obrigação de ser sepultado na capela-mor. 1682-02-25 Frei Manuel da Conceição, fundador da Congregação dos Agostinhos Descalços, morre no Convento do Monte Olivete. 1683-10-23 Um grande incêndio destrói a igreja e grande parte do convento. 1760-06-19 Realizada vistoria e cordeamento junto ao Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete, na qual participam o vereador do Senado da Câmara com o Pelouro das Obras, o Procurador da Cidade, o capitão Eugénio dos Santos de Carvalho, arquiteto da Cidade, e o escrivão das Obras do Senado. Os religiosos tinham apresentado uma petição ao Senado para edificar umas casas junto à igreja do convento, em substituição do muro que ia do cunhal do adro até ao cunhal das casas do Convento das Grilas, que dava entrada à Travessa da Portaria do Carro. 1760-06-23 Certidão passada por Eugénio dos Santos, engenheiro e arquitecto das Obras Públicas, referindo que com este alinhamento «fica mais formozo o Aspecto publico, e se confforma com a ordem» que tinha recebido de sua Magestade para a «Rigulação» da cidade. 1760-06-26 A obra é autorizada de acordo com o cordeamento e a certidão do arquiteto. 1761-06-16 A obra é dada como concluída. 1823-02-14 Em consulta da Comissão da Reforma Eclesiástica sobre o estado dos conventos de Agostinhos Descalços de Lisboa é referido que o Convento de «Xabregas» tem dezasseis religiosos e mais cinco de licença, tem quarenta e três celas habitáveis, está bem reparado e «é de todos o mais bem Dotado». 1830-03-02 Na consulta especial da Junta do Melhoramento sobre o estado dos conventos dos religiosos Agostinhos Descalços, elaborada no âmbito do «Plano e Regulamento das Ordens Regulares» determinado pelo Decreto de 7 de Setembro de 1829, é referido que o Convento do Grilo deve ser a casa Capitular e residência do prelado maior. 1832-05-13 Realiza-se a Procissão de Penitência na freguesia de São Bartolomeu do Beato, para que a epidemia de cólera morbus que atingia a França não chegue a Portugal e para que «o feliz Reinado do Nosso Augusto Monarca Dom Miguel Primeiro não soffra jamias tão terrivel tribulação». Participaram na procissão, entre outros, irmandades e religiosos dos conventos de Nossa Senhora do Monte Olivete, São João Evangelista e São Francisco de Xabregas. 1834-05-30 Com a publicação do decreto das Cortes Gerais que suprime todas as casas religiosas das ordens regulares masculinas e incorpora os seus bens nos Próprios da Fazenda Nacional, o Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete é formalmente extinto. 1834-07-18 Início das diligências relativas ao inventário e avaliação dos bens do extinto convento. O processo é dirigido pelo Provedor do 1º Distrito - Francisco da Sena Fernandes - e tem a colaboração de frei José do Egipto, prior do convento. 1834-08-07 Autos de inventario de toda a mobília e objetos do culto religioso da igreja e sacristia. 1834-08-19 Por ordem do Provedor do 1º distrito, os bens da igreja são entregues ao padre Francisco António da Pureza, prior da paróquia de São Bartolomeu. 1834-08-19 O Convento de Nossa Senhora do Monte Olivete é avaliado em 6:800$000rs e a cerca é avaliada em 1:200$000rs, sendo-lhe atribuída uma renda anual de 50$000rs. 1834-08-19 Portaria do Tribunal do Tesouro Público sobre a venda e o arrendamento dos bens nacionais. Determina que o Perfeito da Província da Estremadura dê orientações para que se proceda à venda dos bens móveis e semi-móveis, exceto os objetos do culto divino, as peças de ouro e prata e as livrarias; e que arrende, por um ano, todos os prédios rústicos e urbanos da Fazenda Nacional. 1835-11-28 É determinada a transferência da sede da paróquia de São Bartolomeu para a igreja do extinto Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete. 1835-12-27 Realiza-se a transferência solene da sede da paróquia de São Bartolomeu da igreja do Convento do Beato para a do Monte Olivete..
Material gráficoCartografiaManuscritoMonografiaPeriódico | Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Exterior | Fachada sul. DPC_20140917_063. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Exterior | Fachada sul. DPC_20140917_061. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Exterior | Fachada sul | Igreja. DPC_20140917_060. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Pátio. DPC_20140521_093. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Pátio. DPC_20140521_052. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Pátio. DPC_20140521_048. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Pátio. DPC_20140521_039. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Escada principal. DPC_20140521_069E. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Escada | Tecto em estuque. DPC_20140521_065E. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Escada | Tecto em estuque. DPC_20140521_099. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Corredor. DPC_20140521_073. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Corredor. DPC_20140521_077E. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Corredor 2º pavimento. DPC_20140521_076. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Corredor 3º pavimento. DPC_20140521_112. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Corredor. DPC_20140521_104. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior. DPC_20140521_056. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Escada. DPC_20140521_087. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Corredor. DPC_20140521_089. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior. DPC_20140521_062. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Igreja. DPC_20140521_010. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Igreja. DPC_20140521_027. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Igreja | Capela-mor. DPC_20140521_015E. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Igreja. DPC_20140521_014. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Interior | Igreja | Púlpito. DPC_20140521_019. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2014. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Exterior | Fachada sul. A62822. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Exterior | Fachada lateral. A73475. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
| Convento de Nossa Senhora da Conceição do Monte Olivete | Exterior | Fachada sul. A6670. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
Tiago Borges Lourenço (Inventário de extinção) - 2014-10-28 Rita Mégre Última atualização - 2020-09-24
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