DesignaçãoConvento do Senhor Jesus da Boa-MorteCódigoLxConv062Outras designaçõesConvento do Senhor Jesus da Boa-Morte de Lisboa; Convento da Boa-MorteMorada actualRua Possidónio da Silva, 135-135A; Rua do Patrocínio, 1-5SumárioO Convento do Senhor Jesus da Boa Morte foi fundado no ano de 1739 pelo padre Baltasar da Conceição, que instituiu a Congregação dos Monges Descalços de São Paulo em Portugal, numa terra que era do morgado administrado por João de Abreu Barros Vasconcelos. O terreno da cerca foi comprado em 1749 com uma esmola deixada ao convento.
A sentença de supressão desta casa religiosa foi emitida a 26 de Novembro de 1833, e o edifício e a cerca foram vendidos em finais de 1835.
Desta casa religiosa restam apenas vestígios e da antiga cerca de recreio e produção permanece uma pequena área junto à Rua Possidónio da Silva.Ordem religiosaGéneroMasculinoFundadorPadre Baltazar da Conceição - Intenção religiosaData de fundação1739Data de extinção1833-11-26Tipologia arquitetónicaArquitetura religiosa\Monástico-conventualComponentes da Casa Religiosa - 1834Convento Igreja Cerca de recreio e produçãoSituaçãoConvento - Vestígios Igreja - Demolido(a) Cerca - Urbanizada
Inventário de extinçãoANTT, Ministério das Finanças, Convento do Senhor Jesus da Boa Morte de Lisboa, Cx. 2227, Capilha 1, http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=469523
As diligências para a supressão do Convento do Senhor Jesus da Boa Morte são determinadas pela Portaria Régia de 30 de Setembro de 1833 que nomeia como juiz comissário o padre Félix Joaquim Ribeiro da Silva, coadjuntor da Igreja Paroquial da Encarnação. De acordo com os quesitos da portaria deveria deslocar-se ao convento e verificar «por acto em forma legal feito pelo Escrivão que nomiar, ao qual deferirá juramento os items seguintes: 1º quantos Religiosos tem o mencionado Convento. 2º que utilidades espirituaes achão os povos na conservação do Convento. 3º quantos e quaes são os rendimentos do referido Convento. 4º quaes os legados Pios com que os bens são onerados, e fazendo lavrar os respectivos termos assignados por tres testemunhas de reconhecida probidade com os Padres do mencionado Convento fará entrega da Igreja, Tabernaculo e utencilios Sagrados ao pároco do distrito, fazendo-o responsável por qualquer insulto feito as cousas Santas [...], procederá depois ao Inventario. 1º dos objectos perciosos não Sagrados, o que formará hum segundo inventário. 2ª de Objectos de refetorio, cosinha, e enfermaria, e mais mobília do comum. 3º da Livraria e manuscriptos. 4º finalmente do Casco, e Cerca e Predios rusticos ou urbanos, foros, pensões, títulos de Juros, ou outra qualquer couza de valor e isto tudo em piquenos inventários separados para que formado na Secretaria deste Tribunal o inventário geral se enviem os parciaes ás diversas repartições a que pertencerem [...]» (f. 0013).
O processo de inventário e supressão (f. 0003 e segs., cópias dos autos de inventário f. 0075-0095) inicia-se a 8 de Outubro de 1833 e tem como cabeça de casal inventariante frei Vicente das Dores, reitor do convento, e como escrivão José da Silva Mendes.
Na altura residiam no convento dois sacerdotes - frei Vicente das Dores e frei Joaquim de Santa Gertrudes - e seis conversos - frei João Clímax, frei Manuel dos Remédios, frei António de São José, frei Gaspar de São José, frei João de Deus e frei Ambrósio do Espirito Santo (f. 0005 e 0018), embora este último, à data da realização dos autos de inventário já se encontrasse a viver no Convento de Nossa Senhora da Arrábida, com licença de núncio (f. 0005 e 0031).
As três testemunhas inquiridas sobre o segundo quesito da Portaria de 30 de Setembro pronunciam-se sobre a inutilidade da manutenção do convento, uma vez que os religiosos se limitavam apenas a dizer missa conventual aos domingos e feriados (f. 0039-0041).
No «termo de declaração dos rendimentos e encargos do convento» (f. 0018-0020) o reitor declara que os rendimentos importam na quantia de duzentos onze mil trezentos e sessenta réis (211$360), provenientes de 33 apólices dos reais empréstimos de cem mil réis cada uma (com juros de 6%) e de um título de dívida de 306 mil réis, também com juro de 6%. Quanto a encargos, a comunidade tem a obrigação de sustentar a Gregório José Noronha, hóspede no convento, por escritura feita a 19 de Dezembro de 1824, e de quem a administração do convento recebeu 800$000rs em metal, que aplicou em Fundos. Tem ainda o encargo de 15 missas anuais, «aplicadas segundo a tenção do Doador daquella parte do Convento, em que se acha fundada a Sacristia da Igreja do mesmo Convento» (f. 0020).
Ainda a 8 de Outubro faz-se o inventário dos objetos sagrados e utensílios pertencentes à igreja (f. 0043-0051), e no dia seguinte é elaborado o Termo de entrega da igreja e respetivos bens ao prior da freguesia de Santa Isabel (f. 0050-0051).
O inventário prossegue a 9 de Outubro com o Termo de declaração do reitor do convento sobre a inexistência de objetos preciosos não sagrados (f. 0051) e com o inventário dos objetos de refeitório, cozinha, enfermaria e mobília do comum (f. 0052-0053).
A 10 de Outubro faz-se o inventário da livraria, tendo sido listados 1688 livros (mais outros 1180 que o reitor disse haver), no total de 2868 livros (f. 0054-0063). Desse mesmo dia é o Termo de aceitação, por João Bernardo da Costa Sarmento, Tesoureiro e Deputado da Junta do Melhoramento, de várias peças como cálices, uma custódia, dois resplendores, etc. (f. 0067, cópia f. 0099)
A 11 de Outubro é lavrado o Termo de declaração dos prédios, apólices e títulos de juros e outros objetos de valor, que inclui também uma breve descrição do convento e da cerca que tinha «de foro seis mil e quatro centos, que anualmente se paga a Basilica de Santa Maria Maior, de que até ao presente nada se deve. Tem mais a encargo de quinze Missas annuaes, applicadas segundo a mente de quem deixou aquelle Terreno da dita Cerca em que se acha levantada a Sacristia da Igreja [...]» (f. 0064-0065, cópia f. 0096). Foram entregues 30 apólices dos reais empréstimos, de cem mil reis cada, com juros de 6%, e um título de 306 mil réis e declarou-se ainda que não existiam títulos dos prédios inventariados por terem sido extraviados pela tropa aquartelada (f. 0066).
A 15 de Outubro são lavrados os autos de venda de vários bens insignificantes, como fardos de palha, pipas, um carro de lenha, etc. (f. 0111-0119). O valor arrecadado - 37$480rs - foi entregue a João Bernardo da Costa Sermenho, Deputado Tesoureiro da Junta do Melhoramento a 18 de Outubro (f. 0121).
Também de 15 de Outubro é o inventário dos bens que se encontravam em poder das tropas francesas (f. 0019-0023). As diligências prosseguem a 22 de Outubro com o auto de inventário do mobiliário (mesas, cadeiras, estantes, etc.) que tinham estado na posse das tropas aquarteladas (f. 0125-0127).
A 27 de Outubro é elaborado o relatório final (f. 0021-0025), no qual o juiz comissário da supressão começa por referir ter havido algumas dificuldades para pôr em andamento os seus trabalhos «visto que naquelle convento se acha aquartelada a tropa Franceza, a qual tinha como invadido o mesmo convento, e ocupado em seu uso muitos dos objectos delle, pondo tudo em uma confuzão incompativel com a regularidade de taes procedimentos» (f. 0021). Faz um resumo da informação que consta em cada termo de entrega enviado: nº de religiosos, resultado da inquirição das testemunhas e rendimentos do convento. Informa o que o prior de Santa isabel recebeu a igreja com as imagens referidas nos f. 0051-0056, excepto dois crucifixos que, pela riqueza dos seus ornatos «pareceu ao Deputado Thezoureiro objecto digno de ser guardado no depósito de S. Bento, para onde foram conduzidos por ordem sua». Informa ainda que não havia objetos não sagrados e que todos os demais objetos móveis (menos as apólices que foram entregues no Régio Tribunal) se acham arrecadados no depósito de São Bento. E termina esclarecendo que fase final dos seus trabalhos o convento foi evacuado da tropa ali aquartelada, passando a tomar entrega e arrecadação dos objetos de que os soldados se tinham apropriado (fora os extraviados).
Com base neste relatório, a 31 de Outubro a Junta do Melhoramento submete à consulta de Sua Majestade a proposta para a supressão do convento (f. 0027-0031), a qual é objeto de resolução régia a 10 de Novembro (f. 0032).
A 26 de Novembro de 1833 é emitida pela Junta a sentença de supressão do convento (f. 0033-0035, cópia f. 0147-0149), nos seguintes termos: «Suprimimos, extinguimos e profanamos o sobredito convento [...] com todas as sua oficinas e prédios rústicos e urbanos e os encorporamos nos proprios da Fazenda Nacional para que o Governo delles disponha como mais conveniente fõr ao bem geral da Nação, e da mesma forma as Apolices e Titulos de Dívida Publica; os Utensílios Sagrados que não forem percisos ao serviço da Igreja do Extincto Convento, que como todas as outras dos Conventos Suprimidos se achão entregues aos respectivos Parochos, applicamos ao uso das Parochias pobres desta Diocese; a Livraria às Bybliotecas Públicas; a mobília do commum aos Hospitaes Militares e Civis". É ainda referido que os religiosos do convento serão incorporados na comunidade dos congregados de São Paulo desta cidade, "para que com a comunidade do mesmo Convento fação uma só Corporação como se ali foram professos, sendo todos sugeitos ao Prelado Local e gozando de todos os direitos, commodos e vantagens, e participando de todos os trabalhos dos religiosos aos quaes são incorporados». Frei Ambrósio do Espírito Santo será incorporado no Convento de Nossa Senhora d´Arrabida onde já reside e quanto a Frei Gaspar de São Joze «porque se acha provido por Sua Magestade Imperial como Regente em Nome da Rainha na Serventia Vitalicia da Thesouraria da Parochial Igreja de São Bartholomeu de Messines [...] fica dispensada a Communidade dos Congregados de São Paulo de sustenta-lo pelos Bens Nacionais» (f. 0035). Quanto a Gregório de Noronha, a Fazenda Pública fica «obrigada a entregar os juros dos mencionados oitocentos mil reis em quanto o sobredito [...] vivo for conforme foi resolvido por Sua Magestade [...]» (f. 0035).
A cerca do convento é arrendada em Novembro de 1833 (f. 0151-0152, cópia f. 0155 e 0157). No contrato, com sete cláusulas, está estabelecido que arrendamento é feito em praça por três anos, que findarão no São Martinho de 1836; que a renda será paga semestralmente; que o arrematante terá de «trazer bem feitorizadas todas as terras, árvores e a vinha»; que a nora, tanque e mais oficinas devem ser conservadas por conta do rendeiro; e por último, enquanto não se dá destino ao edifício e casas pertencentes ao convento, ficará tudo em poder e administração do arrematante, obrigando-se-lhe a entregar, quando lhe seja ordenado, todos os móveis e utensílios que receber, e guardar as portas do mesmo edifício.
Conforme consta do Auto de arrematação da cerca (f. 0153), a propriedade foi arrendada a Joaquim Ferreira [Marques], pelo preço anual de 122$500rs.
A 10 de Junho de 1834, um Despacho do Tribunal do Tesouro Público (f. 0036) determina que seja entregue a Gregório José de Noronha a quantia de oitocentos mil réis em metal que este dera aos padres do Convento da Boa-Morte para o tratarem e sustentarem durante a sua vida e o enterrarem depois da sua morte, ou então as apólices que compraram com a referida quantia.
Os «Autos de Posse e Avaliação do extincto Convento da Boa-Morte, e suas pertenças» iniciam-se a 14 de Julho de 1834 e são conduzidos pelo Provedor do 5º Distrito de Lisboa, Rodrigo António Segurado de Lemos. O escrivão dos autos foi Marcos Cosmelli (f. 0127-0142).
Nesse dia é lavrado o Auto de posse do convento e cerca para a Fazenda Nacional pelo Provedor do 5º Distrito, e por António Melitão de Passos, oficial de diligências (f. 0131-0133). O rendeiro da cerca é notificado para reconhecer a Fazenda Nacional como «seu legítimo Senhor», informar do valor da renda e dar prova do último pagamento (f. 0134). São também notificados os avaliadores de prédios rústicos - José da Costa Monteiro e Joaquim Antunes - para avaliação da cerca (f. 0136-0138) e os avaliadores de prédios urbanos - Manoel Francisco Mafra e Prudencio João d´Oiveira, mestres carpinteiros - para fazerem a avaliação do edifício conventual (f. 0139-0142).
A 16 de Julho faz-se a avaliação da cerca «toda murada em sua circunferência com cento quarenta e oito pilares de pedra, compondo-se de quarenta e dois pés d´oliveira e mais arvores de fructo, Vinha, e parreiras pella parte do Norte e Nascente, e terras de Semeadura, tendo igualmente um Poço d´Agoa com engenho e nora e duas piquenas barracas que servem d´accomodações para o trafico da mesma Cerca» (f. 0136). A avaliação é de 2.800$000rs.
A avaliação do edifício conventual (f. 0141-0142) realiza-se a 17 de Julho (ver caraterização arquitetónica): «olhando á sua localidade de [rua] em que se acha e ser livre de fôro e não entrando a Igreja avaliamos as referidas oficinas e mais Cazas do Convento com seus pátios no valor de dois contos e oitocentos seiscentos e oitenta mil e oitocentos réis» (f. 0142. Segundo nota à margem, o edifício foi «vendido juntamente com a cerca a 29/9/1835 por 6.105$000»).
1739 A Congregação dos Monges Descalços de São Paulo funda uma casa religiosa em Lisboa ? o Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte. 1749 Aquisição do terreno da cerca, com uma esmola deixada ao convento. 1760-25-08 Morre no Convento da Boa Morte o padre Baltasar da Conceição, fundador em Portugal da Congregação dos Monges Descalços de São Paulo. 1823-02-20 Numa Consulta da Comissão Eclesiástica da Reforma dirigida a D. João IV, é referido que o Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte tinha quinze religiosos (dois dos quais ausentes por doença) e podia acomodar mais quinze. 1824-12-19 Escritura relativa à doação de 800$000 em metal feita por Gregório José Noronha à administração do convento, para o tratarem e sustentarem durante a sua vida e o enterrarem depois da sua morte. 1830-03-02 No resumo das consultas especiais da Junta do Melhoramento elaborado no âmbito do «Plano e Regulamento das Ordens Regulares» determinado pelo Decreto de 7 de Setembro de 1829, é referido que os religiosos da Boa Morte têm apenas um convento com dez religiosos (quatro sacerdotes e seis leigos), e mais de vinte mil réis de rendas. A Junta é de parecer que o convento deve ser mantido, apesar de o Concílio de Trento reprovar conventos independentes de prelado maior, porque «lhe pode servir o Ordinário da Dioceze, e porque não ha no reino outro a que possa unir-se». 1833-09-30 Portaria Régia nomeando o Padre Félix Joaquim Ribeiro da Silva, coadjuntor da Igreja Paroquial da Encarnação para proceder às diligências relativas à supressão do Convento do Senhor Jesus da Boa Morte e ao inventário dos seus bens. 1833-10-08 Início dos Autos de inventário e supressão. Residiam no convento dois sacerdotes, cinco conversos e um hóspede (Gregório José Noronha). 1833-10-27 Relatório final do juiz comissário da supressão. A tropa aquartelada no convento já tinha sido evacuada. 1833-10-31 A Junta do Melhoramento submete o seu parecer, favorável à supressão do convento, à Consulta de Sua Majestade. 1833-11-10 Resolução Régia da Consulta da Junta do Melhoramento, favorável à supressão do Convento da Boa-Morte. 1833-11-11 Contrato de arrendamento da cerca por três anos, pelo valor anual de 122$500rs. 1833-11-26 Sentença de supressão do convento, emitida pela Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Regulares Encarregada da Reforma Eclesiástica, e publicada na Chronica Constitucional nº 110. Os religiosos são transferidos para o Mosteiro do Santíssimo Sacramento (LxConv053). 1834-05-30 Decreto de extinção de todas as casas religiosas masculinas das ordens regulares e incorporação dos seus bens nos Próprios da Fazenda Nacional. 1834-06-10 Despacho do Tribunal do Tesouro Público a determinar que fosse entregue a Gregório José de Noronha a quantia que este doara aos padres do Convento da Boa-Morte. 1834-07-14 | 1834-07-17 Autos de posse e avaliação do convento e da cerca. 1834-07-14 O provedor do 5º Distrito, Rodrigo António Segurado, toma posse do convento e da cerca para a Fazenda Nacional. 1834-07-16 A cerca é avaliada em 2:800$000rs. 1834-07-17 O edifício conventual é avaliado em 2:6800$800rs. 1834-08-19 Portaria do Tribunal do Tesouro Público sobre a venda e o arrendamento dos bens nacionais. Determina que o Perfeito da Província da Estremadura dê orientações para que se proceda à venda dos bens móveis e semi-móveis, excepto os objetos do culto divino, as peças de ouro e prata e as livrarias; e que arrende, por um ano, todos os prédios rústicos e urbanos da Fazenda Nacional. 1835-09-28 O edifício e a cerca são vendidos por 6:485$000rs.
Material gráficoCartografiaManuscritoMonografiaPeriódico | Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Exterior | Fachada nascente. DPC_20150902_161E. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Exterior | Fachada Sul. DPC_20150902_159. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Exterior | Fachada Sul. DPC_20150902_155. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Exterior | Antiga cerca. DPC_20150902_153. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Exterior | Fachada sobre a Rua do Patrocínio. FAN001083. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Exterior | Fachada sobre a Rua do Patrocínio. FAN001073. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_114. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2012. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_115. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2012. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_116. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2012. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_118. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2012. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_119. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2012. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_120. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2012. |
| Convento do Senhor Jesus da Boa-Morte | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_121. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2012. |
Rita Mégre - 2015-01-26 Última atualização - 2020-08-28
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