Ficha de Casa Religiosa
    
Designação
Convento de Santa Maria do Carmo

Código
LxConv048

Outras designações
Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa; Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo; Convento de Nossa Senhora do Carmo; Convento do Carmo

Morada actual
Largo do Carmo, 28-30

Sumário
O primeiro documento oficial sobre a fundação do Convento de Santa Maria do Carmo data de 8 de dezembro de 1386 e diz respeito a uma bula de Urbano VI que refere o desejo de D. Nuno Álvares Pereira edificar um cenóbio em Lisboa.

A construção desta casa religiosa teve início em 1389, e em 1397, ainda com as obras a decorrer, dão entrada os primeiros frades Carmelitas, vindo do Convento do Carmo de Moura. Em 1423, um ano após a conclusão do edifício, este é entregue pelo Condestável à Ordem do Carmo, passando a ser cabeça da recém-formada Província Lusitana.

O Terramoto de 1755 causou grandes danos, principalmente na igreja, obrigando os religiosos a refugiarem-se em vários locais de Lisboa antes de retornarem à sua casa. As obras de reconstrução abrangeram apenas as dependências conventuais, tendo ficado concluídas no reinado de D. Maria I.

O convento foi extinto a 30 de maio de 1834. Na altura já não tinha religiosos e estava parcialmente ocupado desde 1801 pelo Comando da Primeira Guarda da Polícia. A partir de 1845 passou a funcionar exclusivamente como Quartel e Comando-geral das Guardas em Portugal e desde 1910-1911 é sede do Comando-geral da Guarda Nacional Republicana.

O espaço arruinado da antiga igreja foi cedido em 1864 à Real Associação dos Arquitectos Civis e Arqueólogos Portugueses para aí estabelecer a sua sede e instalar um museu arqueológico, atual Museu Arqueológico do Carmo.

Caracterização geral
Ordem religiosa
Ordem do Carmo

Género
Masculino

Data de fundação
1386-12-08

Data de construção
1389 | 1422

Data de extinção
1834-05-30

Tipologia arquitetónica
Arquitetura religiosa\Monástico-conventual

Componentes da Casa Religiosa - 1834
Convento
Pátio: 2
Igreja

Caracterização actual
Situação
Convento - Existente
Igreja - Parcialmente demolido(a)

Ocupação
Convento - Ocupado(a)

Disposições legais
Monumento Nacional; Decreto de 16 de Junho de 1910

Descrição
Inventário de extinção
ANTT, Ministério das Finanças, Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Lisboa, Cx. 2230, http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=4695562

De 27 de janeiro de 1834 data a «Relação dos Titulos da Extinta Provincia do Carmo dos Calçados, em que se comprehendem os fundos da mesma» (f. 0403-0406).

Em sequência da Ordem do Duque de Bragança de 3 de abril de 1834, cinco dias depois iniciam-se os «Autos civeis de Inventario de todos os bens pertencentes ao Convento do Carmo Calçádo com seus apensos» (f. 0013), na presença de Francisco de Paula e Oliveira (juiz de direito do distrito do Rossio), Padre Mestre Frei António Simões (presidente e religioso do convento), Reverendo Frei Antonio Henriques (aposentado), Frei Joaquim de Nossa Senhora (também aposentado) e António Eustaquio da Silva (escrivão).

Dividiu-se por «inventário de todos os móveis» [f. 0021-0026 - subdividindo-se em cobre e estanho (f. 0021-0023), abogaria (f. 0024), forno (f. 0024), caza das Farinhas (f. 0024), adega (f. 0024-0026)], «inventario de livraria» [f. 0027-0097; subdividindo-se em direito canonico (f. 0029-0032), biblias Padres e Expozitores (f. 0032-0038), Theologia (f. 0039-0055), Sermonarios francezes (f. 0055-0059), Sermões Portuguezes e Hespanhois (f. 0059-0060), Historia Eclesiastica e Livros Misticos (f. 0060-0063), Constituições dos Bispados (f. 0075-0096)] e clavaria (f. 0099-0102), sendo que nenhum destes possui avaliação. Consta dele igualmente um inventário de uma quinta no «Citio da Estrada Real que Vem de Lisboa para Sacavem destrito da freguezia de S. Bartholomeo da Charneca» (f. 0107-0108), os bens movens (f. 0108-0111) da «Quinta dos Frades do Carmo Calçados de Lisboa Cita na Porta da Lemita? da sobredita freguezia da charneca» (f. 0113-0114) e de «objectos preciosos» (f. 0121-0135).

A 7 de maio são elaborados os «Autos de certidão de avaliação das preciosidades», com uma avaliação total de 3:387$462 (f. 0359-0371).

A 9 de maio seguinte é assinado o termo de encerramento do inventário (f. 0217). Nesse mesmo dia procedeu-se à entrega dos bens de prata do convento à Junta do Exame [...] que pelo Juiz Francisco de Paula «foi mandado meter em hum caixão de seis palmos de comprimento, e tres de altura, toda a prata e jóias constantes da Rellação e Certidão do Contraste». Determinou-se que «o dito caixote pregado, e lacrado se entregue no Banco de Lisboa» (f. 0137-0138). Esse caixote foi entregue ao Banco de Lisboa por Francisco de Paula e Oliveira no próprio dia (f. 0139).

Entre 21 de agosto e 10 de setembro de 1834 são assinados dois autos de posse de dinheiros pertencentes ao convento, respeitantes a um total de 290$000 (f. 0582-0591).

A 21 de março de 1836 é elaborado um auto de avaliação do edifício do convento e igreja velha, tendo contado com a presença dos louvados Joze Coelho (mestre pedreiro) e João Baptista dos Santos (mestre carpinteiro).

O edifício do convento «consta de dormitorios com celas e muitos offecinas e Claustros, quintal com poco confrontando pelo Norte com calcada do Carmo e com Valentim Joze Lopes, pelo Sul com a Igreja Velha, Nascente com a Rua Nova do Carmo onde tem uma frente para continuar cazas, e pelo poente com o Largo do Chafariz onde tem a porta principal o qual edificio todo atendendo às muitas despezas que são necessarias fazer-se para ser habitado por familias o avaliavao na quantia de dez contos de reis. E que passando a examinarem o edeficio da Igreja Velha achámque consta de paredes em roda e no centro arcadas e pilares de cantaria confrontando pelo Norte com edeficio do extincto Convento, pelo Sul com um (?) e barracas pertencentes á Fazenda sendo do mesmo Convento, pelo Nascente com o refferido quintal aonde está o que era Capella Mór fixada de abobeda e pelo Poente com o ditto Largo do Chafariz por onde tem a sua entrada e que avaliavao a ditta Igreja Velha e seus pertences em oito centos mil reis attendendo à grande despeza que se faz para desmanchar e reduzir a prédio» (f. 0275-0276).

Sem data, mas provavelmente elaborados entre 1834 e 1836, os «Autos d'Inventario dos Objectos pertencentes ao Culto Religiôso da Igreja do Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Calçado [...] pela Junta do Exame do Estado actual, e melhoramento temporal das Ordens Regulares, encarregada da Reforma Geral Ecclesiastica» dividem-se em Altar Mór (f. 0175-0176), Primeiro Altar da parte do Evangelho (f. 0 77), Segundo Altar (que è a Capella do Sacramento - f. 0177), Terceiro Altar (f. 0177), Quarto Altar (f. 0177), Primeiro Altar da parte da Epistola (f. 0178), Segundo Altar (f. 0178), Sacristia (f. 0179-0180), Capitulo dos mórtos (f. 0180).

Deste inventário consta igualmente uma relação do ouro, prata e brilhantes (f. 0181-0189), dos paramentos (f. 0190-0206) e de «outros differentes objectos pertencentes ao mesmo culto» (f. 0206-0213).

A maior parte da documentação constante do processo de extinção deste convento reporta-se a foros, propriedades e/ou recheio das mesmas (f. 0003, 0005, 0143-0155, 0221-0270, 0375-3082, 0428-0538, 0548-0555, 0558-0580, 0594-0700, 0786-0816 e 0838-0917). De entre esta documentação destaca-se a referente à venda de toda a mobília existente nas quintas pertencentes ao convento (de 23 de Julho de 1836 - f. 0005), a relação de 76 foros no concelho de Almada (f. 0143-0155), diversas escrituras sobre posses dos religiosos no concelho de Abrantes [datadas de 1774 (f. 0428-0439), 1810 (f. 0440-0447) e de 1825 (f. 0448-0453)], a relação dos foros do convento (f. 0456-0538), os «auttos de inventario de todos os objectos do Culto Divino encontrados nas Fazenda» do convento (datado de 1834 - f. 0570-0574), os «auttos de avaluação e Rematação dos Bens moveis e Semoventes [...] existentes nas Quintas de Corroios, Varegeira» (f. 0704-0760), os «auttos de inventario de todos os objectos de uso Profano e Avalluações dos Moinhos d'Agôa e Pinhaes» (f. 0762-0785), os autos de avaliação dos rendimentos das fazendas (f. 0786-0804) e a referente ao inventário da Quinta da Portella (f. 0838-0848). Existe igualmente um documento intitulado «Titullo da Sen.nça que alcancarão os Relegiozos do Convento do Carmo da Cidade de Lisboa para os seus foreiros, não pagarem quanto á Serenissima Caza de Bragança» (f. 2021), ao qual se segue um outro que contém «extractos dos Foros que sam do Patrimonio do Convento do Carmo de Lisboa, deixado pelo seu Fundador o Santo Conde Dom Nuno Alves Pereyra sitos no Reguengo de Sacavem, que foram confiscados a David Negro izemptos de pagarem quartos a Serenissima Caza de Bragança, dos quaes Bens fez Mercê delles o Senhor Rey Dom Joam o primeiro ao Santo Conde, e este os doou ao dito Convento para Patrimonio, e Sustentaçam dos Relligiozos com Licença do ditto Senhor Rey cujos Bens estam Situados em o Reguengo de Sacavem, Camaratte, e em os Lugares de Catejal, Unhos, Appellaçam, Friellas, Charnecca e Povoa de Santo Adriam» (f. 0225-0270).

Deste processo de extinção consta igualmente uma relação das propriedades de casas sitas em Lisboa pertencentes ao convento (f. 0141-142), cujas avaliações foram maioritariamente feitas entre setembro e outubro de 1834: Travessa das Inglesinhas, 6-7 (avaliação no fólio 0283); Rua da Madragoa, 93-97; Rua da Paz, 23-26 (avaliação no fólio 0285); Travessa da Pereira(?), 34-38; Rua da Codeça, 33-42 (autos de avaliação e posse nos fólios 0311-0322); Rua dos Gallegos, 5-7 (autos de avaliação e posse nos folios 0323-0326); Rua dos Gallegos 18-20; Rua dos Gallegos, 28-30 (f. 0327-0336); Calçada do Duque, 13-15 (autos de avaliação e posse nos fólios 0340-0344); Calçada do Carmo; Beco da Ricarda, 13-14 (autos de avaliação e posse nos fólios 0344-0350); Beco da Ricarda, 17-18; Portas de Santo Antão, 5-7 (autos de avaliação e posse nos fólios 0336-0340); Rua de S. Lourenço, 5-6 (auto de avaliação nos fólios 0279-0280); Rua dos Calafates, 24-25 (tendo a nota que estas casas se encontravam «adjudicadas ao Convento»; autos de posse e avaliação nos fólios 0393-0399), Rua dos Cavaleiros, 69 (auto de avaliação nos fólios 0389-0390); Rua de João do Outeiro, 8-9 (auto de avaliação nos fólios 0387-0388); Rua do Sol a Santa Isabel, 99-101 (avaliação nos fólios 0287-0288), Rua da Rigueira, 92-93 (avaliação nos fólios 0293-0302). Sobre esta temática e datado de 24 de maio de 1834 existe um documento no qual se dá conhecimento de que se arrendam «por tempo de um anno perante o Tribunal do Thesouro Publico, os predios constantes do Officio incluso do Prezidente da Junta de Melhoramento e Reforma Geral Ecclesiastica datado de vinte e dois do corrente mez, que forem situados no Termo de Lisboa, fazendo-se para este fim os annuncios do estillo» (f. 0009).

Relativamente às questões financeiras do convento, deste processo consta a relação dos dinheiros entregues (f. 0156) e a descrição dos rendimentos pertencentes (f. 0407-0425), respetivamente datadas de junho de 1834 e de abril de 1840.

Cronologia
1386-12-08 Bula de Urbano IV onde se refere o desejo de D. Nuno Álvares Pereira de fundar um convento em Lisboa.
1389 | 1422 Obras de construção do convento.
1395-09-09 Bula de Bonifácio IX, de confirmação apostólica ao convento já fundado por D. Nuno Álvares Pereira.
1397 Chegam a Lisboa os frades carmelitas do Convento de Nossa Senhora do Carmo de Moura, o primeiro da Ordem em Portugal, a quem o Condestável confiara o novo convento.
1423 O convento é doado à Ordem do Carmo, por ocasião da celebração do primeiro Capítulo Provincial dos Carmelitas em Portugal, e torna-se cabeça da Província Lusitana (já autónoma de Espanha).
1551 A renda do convento ronda os dois mil cruzados e a comunidade é constituída por cerca de 70 frades.
1615-12-23 A Câmara concede aos religiosos do Convento do Carmo uma esmola de 130$000 réis.
1755-11-01 O convento e a igreja ficam arruinados pelo terramoto e os religiosos refugiam-se numas barracas ao Campo Grande.
1756 | 1758-07-02 Os religiosos mudam-se do Campo Grande para umas barracas junto aos Arcos das Águas Livres e ao pé da Ermida de Monserrate, ainda em construção.
1758-06-26 Dois Avisos expedidos pelo Ministério do Reino dão notícia da saída dos Carmelitas das Amoreiras para uma igreja provisória no Largo do Carmo.
1758-07-02 Saída dos religiosos das Amoreiras com a imagem de Nossa Senhora do Carmo, acompanhados por guarda de honra a cavalo.
1834-04-08 Início dos autos de inventário dos bens do Convento do Carmo.
1834-05-09 Termo de encerramento do inventário geral.
1834-05-30 Decreto de extinção das ordens religiosas. São suprimidas as casas religiosas masculinas das ordens regulares e os seus bens são incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.

O Convento de Santa Maria do Carmo é formalmente extinto.
1834-08-19 Portaria do Tribunal do Tesouro Público sobre a venda e o arrendamento dos bens nacionais. Determina que o Perfeito da Província da Estremadura dê orientações para que se proceda à venda dos bens móveis e semi-móveis, excepto os objetos do culto divino, as peças de ouro e prata e as livrarias; e que arrende, por um ano, todos os prédios rústicos e urbanos da Fazenda Nacional.
1836-03-21 Autos de avaliação do edifício conventual e da igreja velha.
1862-02-16 Em sessão de câmara é proposto que se peça ao Governo a igreja do extinto Convento do Carmo «para ali se mandar edificar um estabelecimento de banhos públicos».
1864 O espaço arruinado da antiga igreja conventual é cedido à Real Associação dos Arquitectos Civis e Arqueólogos Portugueses para aí estabelecer a sua sede e instalar um museu arqueológico.
1910-06-16 Decreto de classificação da Igreja do Carmo (ruínas) como Monumento Nacional (publicado a 23 de junho).
1995 O Museu Arqueológico do Carmo é encerrado devido às obras de expansão do Metropolitano de Lisboa, situação aproveitada pela instituição para se proceder a uma total reformulação do espaço museológico.

Fontes e Bibliografia
Material gráfico

PEREIRA, Luís Gonzaga - Montanha, e Convento do Carmo. Museu de Lisboa [1809].

Cartografia

CARVALHO, José Monteiro de; - [Livro das plantas das freguesias de Lisboa]. Códices e documentos de proveniência desconhecida, nº 153, Planta da freguezia do Sacramento, f. 28 (imagem 0070).

[Enquadramento urbano | Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa, 1834].

[Enquadramento urbano | Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa, 2015].

FOLQUE, Filipe; - [Carta Topográfica de Lisboa e seus arredores, 1856/1858]. 1:1000. 65 plantas; 92 X 62,5cm, Planta 43 (Outubro 1858).

POPPE, Elias Sebastião; - [Configuração de partes das fortificações antigas da cidade de Lisboa [...]]. MC.DES.0010.

Manuscrito

[Consultas da Comissão Eclesiástica da Reforma]. [Manuscrito]1822-1823. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério dos Negócios Eclesiásticos e Justiça, Maço 268, n.º 4, Caixa 214.

[Junta do Exame do Estado actual e Melhoramento temporal das Ordens Regulares]. [Manuscrito]1790-1830. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério dos Negócios Eclesiásticos e Justiça, Maço 270, nº1, Cx. 216, Doc. 17.

Dos Conventos, e Mosteiros de Lisboa 1757, com a notícia verdadeira da ruína que padeceram em o fatal Terramoto, e Incêndio no 1.º de Novembro de 1755. [Manuscrito]Biblioteca Pública de Évora, f. 246-246v.

Inventário de extinção do Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa. [Manuscrito]Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério das Finanças, Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa, Cx. 2230.

Inventário de extinção do Hospício de Nossa Senhora do Desterro de Lisboa. [Manuscrito]. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério das Finanças, Hospício de Nossa Senhora do Desterro de Lisboa, Cx. 2225, f. 0174-0176.

Monografia

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OLIVEIRA, Eduardo Freire de - Elementos para a história do município de Lisboa. Lisboa: Typographia Universal, 1ª parte, tomo II, 1887, p. 360.

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SANTA MARIA, Frei Agostinho de - Santuario Mariano e Historia das Images Milagrosas de Nossa Senhora E das milagrosamente apparecidas [...]. Lisboa: Officina de Antonio Pedrozo Galram, Tomo Primeyro, 1707, pp. 136-139.

SEQUEIRA, Gustavo de Matos - Depois do Terremoto. Subsídios para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa. Coimbra: Imprensa da Universidade, volume IV, 1933, pp. 169-170.

SEQUEIRA, Gustavo de Matos - O Carmo e a Trindade. Subsídios para a história de Lisboa. Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa, volume I, 1939.

SOUSA, Bernardo Vasconcelos e, et al - Ordens Religiosas em Portugal. Das Origens a Trento. Guia Histórico. 2ª Edição. Lisboa: Livros Horizonte, 2006, pp. 411-412.

Periódico

Decreto de 16 de Junho de 1910. Diário do Governo, nº 136. Lisboa: Imprensa Nacional. 23 de Junho de 1910, pp. 2163-2166.

Gazeta de Lisboa, nº 204. Lisboa: Na Impressão Régia, [30 de Agosto de 1831], pp. 829-830.

Material Fotográfico
Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Panorâmica. DPC_20140924_025.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2014.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Panorâmica. DPC_20140924_048.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2014.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Perspectiva da Praça D. Pedro IV. DPC_20150212_084.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2015.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Portal da igreja. DPC_20150212_129.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2015.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Largo do Carmo. DPC_20150212_131.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2015.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Largo do Carmo. DPC_20150212_133.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2015.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Fachada nascente | Perspectiva da Praça D. Pedro IV. PAG000295.
© CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Perspectiva nascente. BAR000283.
© CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa.

Convento de Santa Maria do Carmo | Exterior | Largo do Carmo. A8241.
© CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa.

Convento de Santa Maria do Carmo | Interior | Igreja. A12527.
© CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa.

Convento de Santa Maria do Carmo | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_244.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2012.

Convento de Santa Maria do Carmo | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_245.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2012.

Convento de Santa Maria do Carmo | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_267.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2012.

Convento de Santa Maria do Carmo | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_242.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2012.

Convento de Santa Maria do Carmo | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_268.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2012.

Convento de Santa Maria do Carmo | Museu de Lisboa | Maqueta de Lisboa antes do Terramoto de 1755 | Pormenor. DPC_20121112_247.
© CML | DMC | DPC | José Vicente 2012.

Inventariantes
Rita Mégre - 2013-05-22
Última atualização - 2022-05-16

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