Da cidade sacra à cidade laica. A extinção das ordens religiosas e as dinâmicas de transformação urbana na Lisboa do século XIX

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Designação
Convento do Calvário

Código
LxConv003

Outras designações
Convento do Monte Calvário; Mosteiro do Monte Calvário; Recolhimento do Santíssimo Sacramento e Assunção; Recolhimento do Calvário

Morada actual
Rua Primeiro de Maio, 1-11; Rua Rodrigues Faria, 6; Travessa do Calvário, 1; Largo do Calvário, 6

Sumário
Entre o Largo e a Travessa do Calvário, a Rua 1º de Maio e a Rua Rodrigues de Faria encontra-se o edifício ocupado pela 28ª Esquadra da P.S.P. (4ª Divisão Policial e 4ª Esquadra de Investigação Criminal de Lisboa) e pelo ISCPSI (Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna). Foi outrora o antigo Convento do Calvário. Em 1616 foi aprovado o pedido D. Violante de Noronha e de sua filha, D. Maria Teles de Meneses, de fundação de um convento para freiras franciscanas, a poente da Ponte de Alcântara. Em 1617, o Papa Paulo V instituía-o sob a invocação do Monte Calvário, dependente da Província de Portugal da Ordem dos Frades Menores e regido pela 2ª Regra de Santa Clara (Urbano IV). As primeiras freiras entraram em clausura em 1618, sendo sua 1ª abadessa Madre Inês de São Francisco. As obras, custeadas pelas patronas, começaram em 1619 com o dormitório principal e prolongaram-se pelo século XVII. Foi bastante afectado pelo Terramoto de 1755. Em 1781 instalou-se o Recolhimento do Calvário, para educação de meninas pobres. Na 2ª metade de Oitocentos, a Igreja e as dependências conventuais foram partilhadas pelo Recolhimento e pela Escola Normal Primária do Sexo Feminino. Em 1925, a 28º Esquadra da Polícia de Lisboa ocupou a zona da Igreja e os anexos, mantendo-se a Escola Normal na zona conventual e, na cerca, armazéns de sucata, oficinas de automóveis, habitação de famílias pobres e uma secção da FNAT (depois INATEL). Em 1963 o edifício foi entregue na sua totalidade à P.S.P. Na década de 1970 sofreu obras de remodelação e transformação que lhe alteraram a estrutura e a orgânica interior (novas salas e transformação de outras; reconstrução das alas do claustro grande; novas fachadas). A cerca foi ocupada por um parque de estacionamento e pelo edifício do ISCPSI em 2008.

Caracterização geral


Ordem religiosa
Ordem de Santa Clara. Clarissas Urbanistas, Sob jurisdição da Ordem dos Frades Menores/Província de Portugal

Género
Feminino

Fundador
D. Violante de Noronha

Data de fundação
1616-10-18

Data de construção
1619-05-02

Data de extinção
1791-01-14

Tipologia arquitetónica
Arquitetura religiosa\Monástico-conventual

Componentes da Casa Religiosa - 1834
Convento
Pátio
Igreja
Cerca de recreio

Tipologia de uso
Inicial - Religioso\Mosteiro ou Convento
Intermédia - Civil\Equipamento
Atual - Civil\Serviços

Caracterização actual


Situação
Convento - Parcialmente demolido(a)
Igreja - Vestígios
Cerca - Existente / construída

Cronologia


1549 Construção da Ermida de Santo Amaro.
1616-03-07 Carta Régia a remeter ao Desembargo do Paço, para consulta, o pedido de Dona Violante de Noronha para fundar um Mosteiro de religiosas da Ordem de São Francisco numa quinta que tem a poente da ponte de Alcântara.
1616-10-18 Carta Régia dando licença a Dona Violante de Noronha para fundar um mosteiro da Ordem de São Francisco, com renda perpétua de mil cruzados.
1617-12-12 Instituição canónica do Convento do Monte Calvário, por Breve do Papa Paulo V.
1618-08-14 Fundação e entrada em clausura no Convento do Calvário, por Soror Inês de São Francisco (freira franciscana do Convento da Esperança), sua primeira abadessa. Edificação a cargo de D. Violante de Noronha e sua filha D. Maria Teles de Meneses.
1619 | 1625 Representação do Sítio do Calvário na Planta do Sítio de Alcântara.
1619-05-02 Lançamento da primeira pedra do dormitório principal, por D. Violante de Noronha.
1620 Obras de reconstrução. O Calvário e Alcântara pertenciam à paróquia de Nossa Senhora da Ajuda (quatrocentos e cinquenta vizinhos - mil e novecentas pessoas).
1620-01-02 Destruição de parte do edifício (dormitório, torre e coro alto) por um temporal (tufão). Estatuto do convento: vinte e cinco religiosas.
1634-12-17 Morte de D. Violante de Noronha.
1642 Construção do túmulo de D. Violante de Noronha, em mármore branco,com a tumba em mármore preto (contiguo à grade do coro baixo, junto ao comungatório).
1648-01-31 Morte de D. Maria Teles de Menezes (soror Maria Madalena).
1669 Representação da "Villa Real de Alcântara", por Pier Maria Baldi.
1698-09-05 Construção, por António Silva, de uma fonte de pedra, com pilares, colunas e tanque oitavado.
1712 Residiam no Convento quarenta e três religiosas (trinta e três efectivas e dez acrescentadas pelo Ministro Geral), vinte e cinco irmãs terceiras que serviam no edifício, três das quais na sacristia, e dois confessores (frades provenientes do Convento de São Francisco da Cidade). Alcântara pertence à paróquia de Nossa Senhora da Ajuda (quinhentos e trinta e dois vizinhos e duas meil duzentas e quarenta e três pessoas).
1755-11-01 O terramoto afectou bastante o edifício conventual, ficando arruinados a igreja, capela-mor e coros. Nas ruínas morreram vinte e duas religiosas, quatro recolhidas e seis serventes. As sobreviventes recolheram-se em conventos de Lisboa e do Porto.
1770 Remodelação administrativa de Lisboa e transferência da freguesia de São Pedro de Alfama para Alcântara (território destacado da freguesia da Ajuda). Criação da freguesia do Senhor Jesus da Boa Morte.
1770 Construção da Ermida do Senhor Jesus da Caridade junto à Igreja do Calvário (foi sede da Igreja Patriarcal).
1780 Nova remodelação administrativa: extinção da freguesia do Senhor Jesus da Boa Morte e aumento do território de São Pedro em Alcântara.
1781 Fundação do Recolhimento do Santíssimo Sacramento e Assunção, ao Calvário.
1786-02-18 Inauguração da nova igreja paroquial de São Pedro em Alcântara.
1791-01-14 Decreto de restabelecimento da Observância no Convento da Esperança e incorporação das religiosas dos extintos conventos de Santa Clara e do Calvário no dito Convento, com os «seus bens, rendimentos e acções».
1801 Censos de Alcântara: mil oitocentos e vinte e cinco fogos e nove mil oitocentos e trinta habitantes.
1820 Organização administrativa do território em bairros. São Pedro em Alcântara passou a pertencer ao Bairro de Belém.
1827-06 | 1827-11 Na lista de obras realizadas em Junho de 1827 com fundos da Repartição de Obras Públicas constam intervenções, não especificadas, no edifício do Recolhimento do Calvário.
1828-05 Arranjos e ampliação do Recolhimento do Calvário, com fundos da Repartição das Obras Públicas.
1833-11-04 Nomeação de uma comissão de melhoramentos e reforma dos «Estudos, reduções e instrução Publica», onde se incluía o Colégio do Calvário (Joaquim António de Aguiar).
1852 Nova remodelação administrativa da cidade: criação dos concelhos de Belém e Olivais. Estabelecimento da Estrada da Circunvalação (limites da cidade na Ponte de Alcântara).
1854 | 1855 Orçamento da receita-despesa do Recolhimento do Calvário.
1861 | 1865 Projectos de alteração no edifício do Recolhimento do Calvário para adaptação a Escola Normal.
1863-10-20 Decreto e Regulamento da «Escola Normal Primária para o Sexo Feminino em Lisboa», que iria funcionar no local do antigo Recolhimento do Calvário.
1866 Instalação da Escola Normal Primária Feminina de Lisboa numa parte do antigo Convento do Calvário (1º ano lectivo: 1866/1867).
1877 Urbanização do Bairro do Calvário.
1892 | 1893 Obras de reparação no interior e no exterior da igreja.
1892-11-14 Decreto de aprovação do regulamento de reorganização dos recolhimentos do Santíssimo Sacramento e Assunção ao Calvário, e das Escravas do Santíssimo Sacramento, dn Rua da Rosa (publicvado a 17 de Novembro).
1893 Deterioração, pela chuva, do estuque dos tectos de dois dormitórios e alguns quartos das recolhidas.
1893-04-13 Decreto de aprovação do "Regulamento do Recolhimento do Santíssimo Sacramento e Assunção", ao Calvário.
1896 Conclusão das obras de reparação do edifício.
1912 Transferência das alunas do Calvário para o antigo Convento do Desagravo.
1912 | 1917 Transferência das alunas da Escola Normal para Benfica.
1915 | 1938 Alteração toponímica do Largo do Calvário para "Largo 20 de Abril".
1925 Ocupação de parte do edifício (igreja) pela Polícia de Lisboa.
1954 A Fazenda Nacional mandou desocupar a cerca do antigo Convento do Calvário.
1956 1ª fase das obras realizadas pela DGEMN: construção do corpo virado a sul (Rua Rodrigues Faria); ampliação do claustro de duas para quatro alas; construção do 3º piso; alteração e arranjo das fachadas (construtor João Maria Marrucho).
1958 Introdução do abastecimento público de água no edifício.
1961 | 1961 Adaptação da antiga Igreja a Serviços Sociais da P.S.P.
1961 Reparação geral das coberturas e fachadas.A PSP ainda partilhava o edifício com a Escola Primária.
1967-01-16 Criação da Escola Prática de Polícia (EPP).
1972 Projectos para instalação da EPP no antigo Convento do Calvário.
1974 | 1978 Remodelação da ala norte (projecto do arq. Jorge Oliveira, 1973).
1977 Obras de beneficiação na messe e na cozinha.
1982-10-15 Decreto-Lei de criação da Escola Superior de Polícia (ESP).
1983 | 1986 Remodelação da cobertura da zona do museu e do salão nobre, situados a este.
1984-09-01 Transferência da EPP para Torres Vedras. As instalações do Calvário passam para a jurisdição da ESP.
1986 | 1987 Projecto de adaptação interna e novas instalações externas para receber os alunos da ESP (projecto da arq.Teresa Metello).
1989 | 1992 Ampliação das instalações da ESP, com a construção de um corpo distinto, com quatro pisos acima do solo (projecto da arq. Teresa Metello).
1999-02 A ESP passou a designar-se Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna.

Fontes e Bibliografia


Material gráfico

Corte no pátio do antigo edifício do Recolhimento do Calvário pelas linhas notadas na planta com as letras A.B.. Vendo-se a elevação da nova edificação a frente da Rua de Santo António. Arquivo Nacional Torre do Tombo [1863].

Grande vista de Lisboa. Museu Nacional do Azulejo.

Planta do pavimento do primeiro andar do antigo edifício do Recolhimento do Calvário, com o projecto para acomodações de uma escola normal para mestras de instrução primária, com duas aulas da dita instrução anexa, sendo uma para alunas internas e outra para as externas. Arquivo Nacional Torre do Tombo.

Planta do primeiro pavimento do edifício do Recolhimento do Calvário, contendo as alterações que a Comissão das Obras da Escola normal do sexo feminino desta cidade pretende que se façam no primitivo plano. Arquivo Nacional Torre do Tombo.

Planta do segundo pavimento do edifício do Recolhimento do Calvário, contendo as alterações que a Comissão das Obras da Escola Naval do sexo feminino desta cidade pretende que se façam no primitivo plano. Arquivo Nacional Torre do Tombo [1865].

Planta térrea do Recolhimento de São Joaquim, casas contíguas, casa queimada e ermida, no sítio denominado do Calvário. Arquivo Nacional Torre do Tombo.

Recolhimento do Calvário: planta. Arquivo Nacional Torre do Tombo [1863].



Cartografia






PINTO, Júlio António Vieira da Silva; - [Levantamento da planta de Lisboa, 1904/1911]. 1: 1000. 249 plantas; 80 X 50cm, Plantas 7D e 7E.
Segundo plano das casas contígua ao edifício do Recolhimento do Calvário. Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Segundo plano do edifício do Recolhimento do Calvário. Arquivo Nacional Torre do Tombo.
CARVALHO, José Monteiro de; - [Livro das plantas das freguesias de Lisboa]. Códices e documentos de proveniência desconhecida, nº 153, Planta da freguezia de S. Pedro, f. 4 (imagem 0022).
[Enquadramento urbano | Convento do Calvário, 1834].
[Enquadramento urbano | Convento do Calvário, 2015].
FAVA, Duarte José; - [Carta Topográfica da cidade de Lisboa preparada em 1807]. 3 plantas. 2305-2-16-22.
FOLQUE, Filipe; - [Carta Topográfica de Lisboa e seus arredores, 1856/1858]. 1:1000. 65 plantas; 92 X 62,5cm, Plantas 47, 55 e 56.

[Planta da Cidade de Lisboa na margem do rio Tejo: desde o Bairro Alto até Santo Amaro].

[Planta da Real Quinta do Calvário]. Casa Real, Plantas, Almoxarifado das Necessidades e Quinta do Calvário, n.º 268 (1).

Manuscrito

[Planta do sítio de Alcântara, c. 1619/1625]. MC.DES.1779.

[Planta Topográphica da Marinha das Cidades de Lisboa Ocidental e Oriental desde o Forte de S. Joseph de Riba-Mar té o Convento do Grilo feito no ano de 1727]. MC.DES.1403.

Dos Conventos, e Mosteiros de Lisboa 1757, com a notícia verdadeira da ruína que padeceram em o fatal Terramoto, e Incêndio no 1.º de Novembro de 1755. [Manuscrito]Biblioteca Pública de Évora, f. 227.

Monografia

ARAÚJO, Norberto de - Peregrinações em Lisboa. 2ª Edição. Lisboa: Vega, livro IX, 1993.

CAEIRO, Baltazar Matos - Os Conventos de Lisboa. Sacavém: Distri Editora, 1989.

CASTRO, João Bautista de - Mappa de Portugal Antigo e Moderno. Lisboa: Oficina Patriarcal de Francisco Luis Ameno, tomo terceiro, parte V, 1763, pp. 211-212.

CONCEIÇÃO, Fr. Cláudio da - Gabinete Histórico que sua Magestade Fidelissima, o Sr. Rei D. Miguel [...] oferece. Desde Janeiro de 1755 a Dezembro de 1758, Tomo XIII. Lisboa: Impressão Régia, 1829, pp. 69 e 75.

CONCEYÇÃO, Fr. Apollinario da - Claustro Franciscano, Erecto no Dominio da Coroa Portuguesa e estabelecido sobre dezeseis venerabilissimas columnas. Expoem-se sua origem, e estado presente. Lisboa Occidental: Na Offic. de Antonio Isidoro da Fonseca, 1740, p. 139.

COSTA, Padre António Carvalho da - Corografia Portugueza e Descripçam Topográfica do Famoso Reyno de Portugal [...]. Lisboa: Na Officina Real Deslandesiana, tomo terceyro, 1712.

COUTINHO, Maria João Pereira - A produção portuguesa de obras de embutidos de pedraria polícroma (1670-1720). Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 3 volumes, 2010, Tese de Doutoramento em História (especialidade Arte, Património e Restauro).

FERREIRA, Manuel de Oliveira - Compendio geral da Historia da Venerável Ordem Terceira de São Francisco. Porto: Off. Manuel Pedroso Coimbra, 1752.

GARCIA, José Manuel - Lisboa do Século XVII: a mais deliciosa terra do Mundo. DMC-GEO, 2008.

História da Companhia Carris de Ferro de Lisboa em Portugal: 1850-1901. Lisboa: Carris, 2006.

MARQUES, Beatriz Rosa de Abreu Pereira - O Vale de Alcântara como caso de estudo. Evolução da morfologia urbana. Lisboa: Instituto Superior Técnico, 2009, Dissertação de Mestrado em Arquitetura.

MASCARENHAS, António Barão de - Comercio Português em Bristol e portos adjacentes, no anno de 1833. Bristol. 1839, p. 46.

OLIVEIRA, Cristóvão Rodrigues de - Sumário em que brevemente se contem algumas cousas assim eclesiásticas como seculares que há na cidade de Lisboa. Lisboa: Na Officina de Miguel Rodrigues, 1755.

OLIVEIRA, Frei Nicolau de - Livro das Grandezas de Lisboa. Lisboa: Vega, 1991.

PEREIRA, Luís Gonzaga - Monumentos Sacros de Lisboa em 1833. Lisboa: Biblioteca Nacional, 1927.

PORTUGAL, Fernando; MATOS, Alfredo de - Lisboa em 1758. Memórias Paroquiais de Lisboa. Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa, 1974, pp. 309 e 320.

SANTA MARIA, Frei Agostinho de - Santuario Mariano e Historia das Images Milagrosas de Nossa Senhora E das milagrosamente apparecidas [...]. Lisboa: Officina de Antonio Pedrozo Galram, Tomo Primeyro, 1707, pp. 383-391.

SOUSA, Francisco Luís Pereira de - O Terremoto do 1º de Novembro de 1755 em Portugal. Um estudo demográfico. Lisboa: Tip. do Comercio, volume III, distrito de Lisboa, 1923.

Electrónico

Casas religiosas de Clarissas na Cidade de Lisboa. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. SIPA - Sistema de Informação para o Património Arquitectónico.

FONTES, Carlos - Formação de professores. Cronologia de 1816 a 1900.

Mosteiro do Monte Calvário. Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana [Consult. 01-07-2014]. SIPA - Sistema de Informação para o Património Arquitectónico, IPA 00017512.

Periódico

ARAÚJO, Norberto de - O Calvário dos Condes de Daupias: isto passou-se há 70 anos.... Diário de Lisboa. 23 de março de 1942.

Gazeta de Lisboa. nº 161, Lisboa [julho de 1828], pp. 891-892.

Gazeta de Lisboa, nº 162. Lisboa: Na Impressão Régia, [10 de Julho de 1828], p. 921.

Gazeta de Lisboa, nº 163. Lisboa: Na Impressão Regia, [12 de Julho de 1827], p. 960.

Gazeta de Lisboa, nº 217. Lisboa: Na Impressão Regia, [13 de Setembro de 1827], p. 1178.

Gazeta de Lisboa, nº 274. Lisboa: Na Impressão Regia, [19 de Novembro de 1827], p. 1410.

Gazeta de Lisboa, nº 299. Lisboa: Na Impressão Regia, [18 de Dezembro de 1827], p. 1512.

Material Fotográfico


Convento do Calvário | Exterior | Fachada Norte | Entrada principal. DSC_0003.

Convento do Calvário| Exterior | Fachada Norte | Igreja. DSC_0005.

Convento do Calvário | Interior | Claustro. DSC_0026.

Convento do Calvário | Interior | Claustro | Varanda. DSC_0041.

Convento do Calvário | Interior | Claustro | Varanda. DSC_0028.

Convento do Calvário | Interior | Claustro. DSC_0033.

Convento do Calvário | Exterior | Perspectiva geral. DPC_20140206_004.
© Escola Superior de Policia.

Convento do Calvário | Interior | Claustro. DPC_20140206_007.
© Escola Superior de Policia.

Convento do Calvário | Exterior | Fachada Norte. DPC_20140206_005.
© Escola Superior de Policia.

Convento do Calvário | Interior | Coro alto. DPC_20140206_003.
© Escola Superior de Policia.

Convento do Calvário | Interior | Claustro. DPC_20140206_001.
© Escola Superior de Policia.

Convento do Calvário | Exterior | Fachada Norte. DPC_20140206_008.
© Escola Superior de Policia.

Convento do Calvário | Interior | Claustro. DPC_20140206_006.
© Escola Superior de Policia.


Inventariantes


Elisabete Gama - 2014-12-00
Última atualização - 2019-02-14


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 Data: 2024-04-18