(1/11) DesignaçãoConvento de Santo António da ConvalescençaCódigoLxConv072Outras designaçõesConvento de Santo António da Cruz da Pedra; Convento da Cruz da Pedra de Benfica; Convento de Santo Antonio da Convalescença de Benfica; Convento de Santo António da Convalescença de LisboaMorada actualEstrada de Benfica, 275-275B / Rua de São Domingos de Benfica, 1-1CCaracterização geralOrdem religiosaOrdem dos Frades Menores. Província de Santo AntónioGéneroMasculinoFundadorDuarte Gomes da MataData de fundação1643Tipologia arquitetónicaArquitetura religiosa\Monástico-conventualComponentes da Casa Religiosa - 1834Convento Claustro Igreja Cerca de recreio e produçãoCaracterização actualSituaçãoConvento - Existente Igreja - Demolido(a) Cerca - UrbanizadaOcupaçãoConvento - Devoluto(a)DescriçãoInventário de extinçãoANTT, Ministério das Finanças, Convento de Santo António da Convalescença de Lisboa, Cx. 2212, http://digitarq.dgarq.gov.pt/viewer?id=4694942
Por Portaria de 25 de Fevereiro de 1834 manda o Duque de Bragança, Regente em Nome da Raynha pela Junta do exame do estado actual e milhoramento temporal das Ordens regulares, encarregada da reforma geral Ecleziastica, que o Juiz do Sexto Distrito desta Cidade passe imidiatamente com o Escrivão de seu Cargo e o Fiscal da Fazendo publica ao Convento de Santo Antonio da Convalescença e ahi formando os Autos do Estillo, coadjuvando em tudo quanto for verbalmente requerido pelo Juiz Ecleziástico Nomiado para proceder a Inventariar a mobilia e Utencilios do Culto Divino do que lhe hé Ordenado praticar, na mesma caza; proceda depois aos Inventarios Legaes e Juridicos dos Itens Seguintes = Primeiro de todas as materias preciozas, não Sagradas, Titulos da Divida publica, Apolices, Padrões de Juros Acções de Sociedades, ou Companhias, Titulos de Predios Rusticos e Urbanos de Foros Juros, Cenços, e de outros quaes quer Bens de qualquer denominação, arrendamentos, e tudo quanto possa servir de mostrar o rendimento do ditto Convento, com seus Tombos, Livros de Contas, Caixa Receita e Despeza, Foraes = Segundo De todas as Dividas activas e passivas, que respeitem ao referido Convento, podendo afixar Editaes, na ditta Villa para que os Interessados alleguem seu Direito perante o mesmo Juiz sem comtudo parar a dilligencia = Terceiro de todos os Utencilios de Refeitorio, Cozinha Hospedaria, Enfermaria e Commum da Caza, com todos os moveis do mesmo commum de qualquer natureza = Quarto de todos os quadros, Pinturas, e Objectos interessantes desta Natureza, que não estejão fixos na Igreija devendo com tudo dár delles, huma ideia = Quinto = Dos Livros Manuscriptos do commum e tendo no corpo dos Autos, formado o Inventario Geral de todos os objectos mencionados pela Ordem que vão descriptos, Ordenar de Traslados parciaes dos objectos de cada Item, que serão Apenços, por Linha e durante estes Procésso, que deverá ser Sumarissimo reprezentará por esta Junta sobre (?) de dar imidiatas providencias rellativas a Arrendamentos ou allugueis de Predios, ou outra qualquer coiza, que possa ocorrer sem que taes ocorrencias póssão fazer parár por hum só momentos a delligencia, que lhe hé confiada e concluida, que seija fazendo contar os Autos pelo Contador do Juizo pondo em Depozitos Legaes e Seguros, todos os Objectos Inventariados, com sua informação recebendo do Juiz Ecleziastico fechados e Lacrados os que tiverem feito, remeterá tudo a Sua Magestade Imperial por esta Junta (f. 0219-0221).
No mesmo dia participa ao Desembargador Vigario geral do Patriarchado que havendo-se por esta junta ordenado a suppressão do Convento de Santo Antonio da Convalescença, tendo-se para este effeito nesta data expedido Portaria ao Juiz do Sexto districto desta Cidade, para proceder ao inventario de todos os bens não sagrados, pertencentes ao mesmo convento. Ordena [igualmente que se] [...] nomeie um Ecclesistico de reconhecida sciencia, e virtude, o qual tendo nomeado um habil Escrivão, e entendendo-se com o mesmo juiz de direito, proceda no dia e hora marcada a inventariar a mobilia e utencilios do culto conservando a igreja com toda a decencia sem tirar cousa alguma de suas imagens ou ornatos e fasendo entrega do Templo ao Parocho do Destricto afim de guardar e prover de Missa a Igreja e formando deposito em forma legal de todos os referidos objectos. [...] Feito o que procederá a um auto no processo que lhe é encarregado do numero dos Religiosos ali existentes e os fará assignar seus proprios nomes. Finalmente preguntará testemunhas de reconhecida probidade sobre a conducta dos mesmos religiosos observancia de seus votos, regra, e estatutos, e a utilidade resultantes aos Povos da Conservação daquelle convento (f. 0047-0048).
A 14 de Março seguinte é elaborado o auto de processo para a supressão canónica do convento. No auto de indagação levado a cabo pelo juiz António Pretestato de Pinna e Mello e pelo escrivão José Maria de Almeida a 17 de Março seguinte, as três testemunhas [Alexandre José das Neves e Mello (Prior Encomendado da Freguesia de São Sebastião da Pedreira), Boaventura Roballo (reitor nomeado da Sé de Castelo Branco), Bernardo Soares da Silveira (clérigo in Minoris) e Francisco Rodrigues Correa (proprietário)] foram unânimes na falta de utilidade na manutenção do convento e na necessidade de estabelecer na Igreja do Convento huma Missa nos Domingos [...], pois sendo a Igreja hum ponto medio entre as duas Freguesias de Bemfica e S. Sebastião da Pedreira, era muito util a todos (f. 0064-0065).
A 18 de Março, é elaborado pelos mesmos dois intervenientes o Auto de inquirição sobre as qualidades e condutas dos Relligiosos que compõem a Communidade do Convento de Sto António da Convalescença (f. 0073-0083). No mesmo dia é feita a relação dos religiosos existentes no convento, contando-se um total de onze (f. 0078-0080): Fr. Candido de Jesus Maria (sacerdote e guardião, 73 anos), Fr. Silvestre de Jesus Maria (sacerdote, 60 anos), Fr. Joaquim d'Assumpção (sacerdote, 70 anos), Fr. João Baptista (sacerdote, 66 anos), Fr. Jeronimo da Soledade (sacerdote, 33 anos), Fr. João de N. S. do Carmo (corista sem ordem, 20 anos), Fr. Francisco de Sto Antonio (leigo, 77 anos), Fr. Joaquim de S. Diogo (leigo, 65 anos), Fr. Antonio do Espirito Santo, (leigo, 24 anos; tem actualmente praça no Batalhão Nacional dos Engenheiros). Para além destes, as três testemunhas anteriormente mencionadas declararam existir igualmente neste convento Fr. José de Tondelles, da Provincia da Soledade, Relligioso Sacerdote, com oitenta annos de idade, morador neste convento com Aviso Regio, já há longos annos [e] [...] Fr. José da Visitação, sacerdote deste convente, de sessenta annos de idade evadira-se para os Rebeldes nos dias 10 de Outubro ultimo, quando elles forão obrigados pelas tropas constitucionaes a levantar o sitio das linhas de Lisbôa (f. 0081-0082).
Baseando-se nas informações mencionadas pelas testemunhas concluiu-se que seria muito conveniente a suppressão d[o] convento, para não continuarem a inficionar(?) os povos seus vizinhos com seus principios anti-sociaes [...] [ideia consubstanciada pela] confissão dos mesmos padres [...] [acerca do facto da impossibilidade da sua subsistência] por que tendo falhado as esmolas e capellas, se tinhão visto na necessid.e de vender alguma prata, que havia, para se sustentarem até agora [, concluindo-se] que a utilid.e publica espiritual, e temporal não soffre, antes approveita pela suppressão do convento de S.to Antº da Convalescença da Ordem dos Antoninos, uma vez que se continue a dizer missa nos dias de obrigação, n'aquella Egreja, para o que fica adornada, e provida com todos os objectos necessarios para a decencia dos Sancto Sacrificios sobre tudo estando aquelle conv.to comprehendido na letra(?) do artigo 2º do Decreto de 9 de Agosto do anno passado, parece não poder haver duvida sobre a sua supressão, mandando-se os religiosos para outro convento que fique ainda subsistindo e encorporando o edificio nos bêns nacionaes (f. 0087-0088).
Entre 20 e 24 de Março é iniciada a elaboração do inventário da mobília e mais objectos do culto relligioso pelo juiz António Pretestato de Pinna e Mello e pelo escrivão José Maria d'Almeida (f. 0135-0178). No dia de encerramento do inventário foi assinado um termo de entrega de todos os objectos inventariados ao fiel do convento, José Pinto de Campos (f. 0183-0185).
A 4 de Abril é iniciada a elaboração da rellação dos objectos do culto relligioso por António Pretestato de Pinna e Mello e pelo escrivão José Maria d'Almeida. Foram inventariados objectos da igreja (na qual se incluía os altares de Santo António, da Porciúncula e das Dores), capela do Senhor da Paciência, sacristia, portaria, capela da escada e capela do capítulo (f. 0109-0130). No dia seguinte é elaborada a relação dos utencilios roupas trem de cozinha e bem assim da livraria que tudo se acha descrito no inventário (f. 0009-0031) na qual é feito o inventário de mais de várias centenas de objectos divididos por proveniência (sella do guardião, cozinha, refeitório, adega e livraria), uma grande percentagem dos quais descritos como velhos. No final desta relação existe uma nota que referindo que na raíz há o Edeficio do Convento,e a Cêrca que lhe corresponde; e no semovente huma Jumenta (f. 0031).
A 9 de Abril de 1834 os objectos constantes desta relação foram entregues Alexandre José das Neves e Mello, pároco do distrito, afim de os guardar em deposito [...] obrigando-se tambem a provêr de Missa a Igreja do dito convento, tudo na conformidade da ordem da Junta do Melhoramento (f. 0131-0132).
A 12 de Abril foi elaborada a relação dos objectos de culto religioso enviados para o depósito dos conventos supprimidos em Lisboa (f. 0193), três dos quais com guia para a tesouraria da Junta do Melhoramento (uma custódia de latão com pouca prata, um calix de prata com patena e colherinha e um vaso de metal dourado) - f. 0191-0206.
Conforme ordenado em Portaria dirigida pela Junta do Melhoramento Temporal, a 16 de Abril seguinte é feito um auto de arrematação de todos os bens moveis, e semoventes (f. 0035) na presença de Cezar Ribeiro Abranches Castello Branco (juiz de direito do sexto destricto denominado de Belem), Arcadio Frederico e Sousa Moura(?) (Delegado do Procurador Régio) e de um escrivão (f. 0035-0040).
Possivelmente no decorrer do mesmo mês, é elaborada a relação dos painéis que se acham descritos no inventário e existentes nos diferentes espaços da igreja, portaria, capelas e claustro, alguns deles descritos como velhos e arruinados (f. 0209-0212).
Por decreto de 11 de Abril, manda o Duque de Bragança, Regente em Nome da Raynha pela Junta do Exame do Estado actual e milhoramento Temporal das Ordens regullares encarregada da reforme Geral Ecleziástica declarara o Juiz de Direito do Sexto Districto em resposta á sua conta de oito do corrente, que já se passárão as Ordens ao Juiz Supremo Ecleziástico dos Conventos de Santo Antonio da Convalescença e São Domingos de Bemfica, para remover daquelles Conventos os Relligiozos seus moradores e por isso o mesmo Juiz procederá a Almoeda dos moveis, Simoventes, Géneros e Utencillios dos mesmos, que não pertecerem ao Culto, remetendo ao Cofre desta Junta o seu producto liquido; e finalmente procederá, a mandar avalliar as rendas das Cercas, e mais offecinas dos predittos conventos, que se áchão sem Locatario, remetendo tão bem a esta Junta, com a maior Urgencia as predittas Avalliações para se darem promptas providencias (f. 0269-0270).
A 16 de Abril é elaborado um Auto de Arrematação de todos os Bens moveis e Simoventes, pertencentes ao Comum do extincto Convento de Santo Antonio da Convalescença (f. 0273-0280), rendendo um total de 25$480. Existe no final do mesmo uma nota dando conta de que alguns objectos descriptos neste inventario, deixárão de se arrematar, por causa de os levarem os Frades comsigo na ocasião da sua mudança para Lisboa; bem como se não arrematou tambem uma jumenta que egualmente se achava descrita, por elles a levarem (f. 0280).
Através de uma portaria datada de 24 de Abril, manda o Duque de Brangança [...], pela Junta do Exame do estado actual, e milhoramento temporal das Ordens regulares encarregada da Reforma geral Ecleziasticas, declarar ao Juiz de Direito do Sexto Districto, que não se comprehende, na Execução da Portaria, que se lhe expediu em oito do corrente a Livraria a que se refere, a qual deverá enviar ao Depozito do Espollio dos Conventos estaballecimento no Convento dos Barbadinhos á Esperança, por mão dos fiéis a quem está ordenado fazer as Depezas do removimento (f. 0287-0288).
Numa outra portaria, datada de 28 de mesmo mês, o Duque de Bragança [...], pela Junta do Exame do estado actual, e milhoramento temporal das Ordens regulares encarregada da Reforma geral Ecleziasticas, declarar ao Juiz de Direito do Sexto Districto, que os moveis e utencillios, que refere em sua conta de vinte e quatro do corrente mez, e que se não podérão arremattar, sejão remetidos para o Depózito dos Conventos estabalecidos, no Hospicio de Nossa Senhora da Porciuncula á Esperança, acompanhados pelos Fieis do mesmo depozito, e quanto ao exclarecimentos, que pede, deverá remeter ao Cofre desta Junta o Producto da arrematação dos objectos dos Conventos de São Domingos de Bemfica e Santo Antonio da Convalescença, deduzidas as despezas Judiciáes, contadas inherentes á mesma arrematação (f. 0291-0292).
A 8 de Julho seguinte é assinado o Auto de Posse do Convento e respectivos bens constantes dos autos de inventário por parte da Fazenda Nacional por Luis Gomes de Abreu (Provedor do Sexto Distrito), Arcadio Frederico de Souza e Menezes (Delegado do Procurador Régio), José Ferreira (oficial de diligências da mesma procuradoria) e o escrivão José Ferreira (f. 0101-0102).
A 23 de Outubro de 1834 é feita a avaliação do edifício do convento e respectiva cerca por Antonio Dias Alvares, José Maria da Silva (?) e Jose Coelho (?). Os espaços são descritos como: Convento [...] composto a frente da Estrada de Bemfica e tem hua entrada de portaria por huma escada que corre do Adro da Igreja a cuja portaria a que hum claustro com dous arcos e no meio huma Cisterna avendo por cima da dita arcada huma Baranda avendo tambem no pavimento de baicho cosinha refeitorio despença e outros comodos e mais hum pequeno dormitorio com sinco sellas e outros comodos avendo por cima hum corredor ou dormitorio onde tem ao todo trinta casas cendo nos cantos(?) destas que corriam de selas e no fundo deste convento e para Sul do mesmo tem huma Cerca que he composta de vinha com arves de fruta cham para orta terra de cemiadura tem hum Poço que teve Nora e tanque e he toda murada em roda com porta para a Azinhaga emdipendente do mesmo convento tendo tambem dentro huma pequena caza o que tudo achamos valer tanto o dito convento como a Cerca dois contos e oito centos mil reis cendo deste valor hum cento e nove centos mil reis para o convento e nove centos mil reis valor da dita cerca. [...] Declaramos que a dita cerca vale de renda para o anno futuro de mil oito centos e trinta e sinco [...] trinta mil reis. (f. 0099-0100).
A 21 de Dezembro de 1834 a cerca do extinto convento é arrendada pelo período de um ano a partir de 1 de Janeiro de 1835 (f. 0105-0106).Cronologia1643 Os franciscanos da Provincia de Santo António fundam, no sítio da Cruz da Pedra (freguesia de São Sebastião da Pedreira), um hospício para acolher os religiosos convalescentes que se encontravam na enfermaria do seu convento de Lisboa. 1720 O hospício é elevado a convento. 1834-02-25 Portaria régia determinando a realização do inventário de bens do Convento de Santo António da Covalescença. 1834-03-14 Nos autos de inquirição de testemunhas é referida a falta de utilidade da manutenção do convento e a necessidade de instituir missa aos domingos na igreja. 1834-03-18 Vivem 11 religiosos no convento: 5 sacerdotes (com idades entre os 33 e os 73 anos),3 leigos (um deles encontarva-se no Batalhão Nacional dos Engenheiros), um corista sem ordem e um religioso da Província da Soledade. Um outro religioso tinha-se evadido em Outubro de 1833 para os rebeldes. 1834-05-30 Decreto de extinção de todas as casas religiosas masculinas das ordens regulares e incorporação dos seus bens nos Próprios da Fazenda Nacional. 1834-07-08 A Fazenda Nacional toma posse do Convento de Santo António da Convalescença e dos respetivos bens. 1834-08-19 Portaria do Tribunal do Tesouro Público sobre a venda e o arrendamento dos bens nacionais. Determina que o Perfeito da Província da Estremadura dê orientações para que se proceda à venda dos bens móveis e semi-móveis, excepto os objetos do culto divino, as peças de ouro e prata e as livrarias; e que arrende, por um ano, todos os prédios rústicos e urbanos da Fazenda Nacional. 1834-12-21 Determinado o arrendamento da cerca do extinto convento pelo período de um ano (a partir de 1 de Janeiro de 1835). 1836-01-29 Venda do edifício do convento e cerca por 5:600$000. 1887-11-14 É aprovado em sessão de câmara o parecer da Comissão de Obras relativo ao projecto e orçamento (8:750$000 réis) para o alargamento e rectificação da Azinhaga das Furnas na parte compreendida entre a Estrada de Sete Rios e a Travessa de Santo António da Convalescença.Fontes e BibliografiaMaterial gráficoGAMEIRO, Alfredo - Fachada dos Paços de S. Vicente, que deita para o pátio interior. Museu de Lisboa [1903]. |
Cartografia[Enquadramento urbano | Convento de Santo António da Convalescença de Lisboa, 1834]. |
[Enquadramento urbano | Convento de Santo António da Convalescença de Lisboa, 2015]. |
Manuscrito[Consultas da Comissão Eclesiástica da Reforma]. [Manuscrito]1822-1823. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério dos Negócios Eclesiásticos e Justiça, Maço 268, n.º 4, Caixa 214. |
[Junta do Exame do Estado actual e Melhoramento temporal das Ordens Regulares]. [Manuscrito]1790-1830. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério dos Negócios Eclesiásticos e Justiça, Maço 270, nº1, Cx. 216, Doc. 26. |
Inventário de extinção do Convento de Santo António da Convalescença de Lisboa. [Manuscrito]. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério das Finanças, Convento de Santo António da Convalescença de Lisboa, Cx. 2212. |
Inventário de extinção do Hospício de Nossa Senhora do Desterro de Lisboa. [Manuscrito]. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério das Finanças, Hospício de Nossa Senhora do Desterro de Lisboa, Cx. 2225, f. 0174-0176. |
Monografia Actas das Sessões da Câmara Municipal de Lisboa no anno de 1887. Lisboa: Imprensa Democrática, 1887. |
CASTRO, João Bautista de - Mappa de Portugal Antigo e Moderno. Lisboa: Officina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, Tomo Segundo, Parte III e IV, 1763, p. 70. |
Collecção de Contas da Commissão Interina da Junta do Crédito Público até 10 de Setembro de 1836. Lisboa: Imprensa Nacional, [s.d.]. |
CONCEYÇÃO, Fr. Apollinario da - Claustro Franciscano, Erecto no Dominio da Coroa Portuguesa e estabelecido sobre dezeseis venerabilissimas columnas. Expoem-se sua origem, e estado presente. Lisboa Occidental: Na Offic. de Antonio Isidoro da Fonseca, 1740, pp. 48-49. |
PORTUGAL, Fernando; MATOS, Alfredo de - Lisboa em 1758. Memórias Paroquiais de Lisboa. Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa, 1974, p. 257. |
Material Fotográfico
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada norte. DPC_20150902_150. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada norte. DPC_20150902_148. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Perspectiva norte. DPC_20150902_151. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada poente. DPC_20150902_136. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada poente | Entrada. DPC_20150902_135. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada poente | Entrada | Pormenor. DPC_20150902_139. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada norte | Entrada | Pormenor. DPC_20150902_144. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada norte | Entrada | Pormenor. DPC_20150902_142. © CML | DMC | DPC | José Vicente 2015. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada norte | Cunhal, Estrada de Benfica e Rua de São Domingos de Benfica. A22493. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada norte | Estrada de Benfica. N60461. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
| Convento de Santo António da Convalescença | Exterior | Fachada norte. POR060335. © CML | DMC | Arquivo Municipal de Lisboa. |
InventariantesÚltima atualização - 2016-07-04
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