(1/1) DesignaçãoHospício da Comissaria Geral da Terra SantaCódigoLxConv127Outras designaçõesHospício da Terra SantaSumárioCaracterização geralOrdem religiosaOrdem dos Frades Menores. Comissaria Geral da Terra SantaGéneroMasculinoData de extinção1833-12-13Componentes da Casa Religiosa - 1834Hospício Capela Pátio: 2Caracterização actualSituaçãoHospício - VestígiosOcupaçãoHospício - Ocupado(a) - Museu Nacional de Arte Contemporânea do ChiadoCronologia1741-11-30 Na sequência do grande incendio que destruiu parte do Convento de São Francisco, desapareceram muitos dos livros sobre a história da Terra Santa. 1755-11-01 Tal como o Convento de São Francisco da Cidade, o edifício do Hospício da Terra Santa fica muito danificado pelo terramoto. 1756 O Padre Frei João dos Prazeres, Comissário Geral da Terra Santa, manda edificar um hospício em Campolide, nos terrenos da Quinta da Congregação do Oratório onde já se encontravam instalados os religiosos do Convento de São Francisco da Cidade. 1826-05-17 O Ministério dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça nomeia frei Manuel Luís da Conceição para o cargo de Comissário Geral da Terra Santa, cujo lugar vagara com a promoção de frei Joaquim da Imaculada Conceição Amarante a Arcebispo de Cranganor (Índia). Após a sua chegada a Lisboa seriam expedidas as ordens necessárias para «se lhe fazer entrega do que existir no Hospício da Terra Santa, pertencente à sua Comissão.» 1833-11-18 Tomada de posse do edifício pela Fazenda Nacional. 1833-12-13 Decreto de extinção da Comissaria Geral da Terra Santa, e incorporação dos seus bens e edifícios nos próprios da Coroa. 1834-05-30 Decreto de extinção de todas as casas religiosas masculinas das ordens regulares e incorporação dos seus bens nos Próprios da Fazenda Nacional. 1834-08-19 Portaria do Tribunal do Tesouro Público sobre a venda e o arrendamento dos bens nacionais. Determina que o Perfeito da Província da Estremadura dê orientações para que se proceda à venda dos bens móveis e semi-móveis, excepto os objetos do culto divino, as peças de ouro e prata e as livrarias; e que arrende, por um ano, todos os prédios rústicos e urbanos da Fazenda Nacional. 1839-05-06 Carta de Lei pela qual se manda executar o decreto das Cortes Gerais que exceptua da venda dos Bens Nacionais para serem destinados para repartições ou estabelecimentos públicos, os edifícios dos extintos conventos de São Francisco da Cidade, Boa-Hora de Lisboa, e do Hospício da Terra Santa.Fontes e BibliografiaCartografia[Enquadramento urbano | Hospício da Comissaria Geral da Terra Santa, 1834]. |
[Enquadramento urbano | Hospício da Comissaria Geral da Terra Santa, 2015]. |
ManuscritoInventário de extinção do Hospício de Nossa Senhora do Desterro de Lisboa. [Manuscrito]. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Ministério das Finanças, Hospício de Nossa Senhora do Desterro de Lisboa, Cx. 2225, f. 0174-0176. |
Monografia MACHADO, Diogo Barbosa - Bibliotheca Lusitana [...]. Lisboa: Na Officina de Ignacio Rodrigues, tomo II, 1741, p. 595. |
PeriódicoGazeta de Lisboa, nº 131. Lisboa: Na Impressão Régia, [6 de Junho de 1826], p. 525. |
REMA, Henrique Pinto - O Convento de São Francisco da Cidade de Lisboa nas contingências do Terramoto de 1755 - Testemunho de testemunha presencial. Olisipo - Boletim do Grupo Amigos de Lisboa. Lisboa. II Série, nº 22/23, janeiro/dezembro 2005, pp. 44-49. |
Material Fotográfico
| Hospício da Comissaria Geral da Terra Santa | Carta topográfica da cidade de Lisboa preparada em 1807. |
InventariantesRita Mégre Última atualização - 2018-08-20
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